quarta-feira, 24 de julho de 2013

Aborto, uma questão de saúde...

Teólogo e Pedagogo

Recentemente ouvi de um jornal que no Uruguai, o aborto foi considerado uma questão de saúde. Depois disto, segundo a noticia, não foi registrada mais mortes de mulheres, ocorreram dois mil abortos. É interessante a notícia pois não consideram as crianças como mortas. Elas são chamadas de "abortos". São duas mil mortes que devem ser registradas. Dois mil assassinados de crianças... Para as crianças não é questão de saúde, é uma questão de vida ou morte. São os fortes contra os fracos, indefesos e  pequenos. Com certeza esta não é uma noticia boa para se comemorar. Outro dia, estava lendo em um site que nos Estados Unidos da América, depois da aprovação do aborto, foram feitos 55 milhões crianças nos abortos legalizados (55 milhões de mortes. Nos EUA40 anos de aborto livre)
. Esta é não uma boa notícia... Lembrando que as mulheres podem escolher, mas crianças não tem este direito. Isto é cruel e injusto.


Nosso congresso aprovou o aborto e é claro que isto não foi feito sem a atuação dos abortistas e do governo. Passou desapercebido pelos opositores ao aborto. Mais de 80% da população não aprova a legalização do aborto (Parlamentares protestam contra legalização do aborto e convocam ...). Mas, no Brasil temos um governo que não representa o pensamento da maioria e sim das suas militâncias partidárias. Este governo só quer uma coisa da população: O VOTO. Estamos pedindo a Dilma para não sancionar os artigos que autorizam o aborto. Na realidade, é a mesma coisa de pedir ao leão faminto pra não comer o veadinho que está na sua boca. Dilma sempre foi pró aborto e o seu governo sempre trabalho para ser aprovado. O partido da presidente tem a sua militância defensora do aborto. Como esperar que ela vete? Não há como ela vetar... Mas, temos que protestar e depois buscar no congresso em tempo oportuno mudar a lei.