quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
SACRIFÍCIOS DIFERENTES PARA GRUPOS DIFERENTES
TEXTO PARAFRASEADO E COM PALAVRAS ANALISADAS EM HEBRAICO DO CAPÍTULO 1 DE LEVÍTICO - REVELAÇÃO DE LEVITICO VOL. 1
SUSTENTO DOS SACERDOTES CONFORME LEVITICO - REVELAÇÃO DE LEVÍTICO Vol. 1
ALMEIDA, Marcio Gil. Revelação de Levítico - Vol. I . Itapetinga: STEL, 2013, p. 88 .
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ALMEIDA, Marcio Gil. Revelação de Levítico - Parte I . Itapetinga: STEL, 2013, p. 88 .
SUSTENTO DOS SACERDOTES CONFORME LEVITICO - REVELAÇÃO DE LEVÍTICO
SUSTENTO DOS SACERDOTES CONFORME LEVITICO - REVELAÇÃO DE LEVÍTICO
SUSTENTO DOS SACERDOTES CONFORME LEVITICO - REVELAÇÃO DE LEVÍTICO
SUSTENTO DOS SACERDOTES CONFORME LEVITICO - REVELAÇÃO DE LEVÍTICO
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domingo, 26 de janeiro de 2014
Compreensão Ou Incompreensão Teológica das Tradições Religiosas
TRABALHO DE METODOLOGIA DA PESQUISA
POR
Marcio
Gil De Almeida
Monografia apresentada em
cumprimento às exigências da matéria metodologia da pesquisa, do curso de mestrado em
teologia. Área: Ciências Sociais da Religião, Ministrada pela FASTE -
FACULDADE SUL-AMERICANA DE TEOLOGIA.
FACULDADE SUL-AMERICANA DE TEOLOGIA.
ANO
2001
INTRODUÇÃO:
O universo
teológico é incrível nas suas reflexões. As reflexões nos enriquecem , pois promovem em nós
crescimento intelectual e espiritual.
Acreditamos que compreender é um desafio perigoso. Quando compreendemos
corretamente somos iluminados, quando não compreendemos corretamente, somos escurecidos pela
incompreensão. Contudo, não podemos lançar fora este desafio por causa do
perigo, devemos arriscar, pois arriscar é pertinente a fé.
O texto que
recebemos para esta monográfica é
encantador, todavia não significa que fomos
encantados, seduzidos e levados. Ele nos mostra uma compreensão adversa do meio evangélico. A visão das
religiões não-cristãs, consente um status de aprovação acerca da salvação e da inspiração dos escritos sagrados, totalmente fora da realidade
bíblica-evangélica. O mistério pascal é apresentado como participativo das tradições religiosas não-cristãs. As
outras religiões também tem livros inspirados por Deus. Será isto uma
compreensão ou incompreensão
teológica das tradições
religiosas? É o que vamos ver nesta reflexão de fé.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO................................................01
COMPREENSÃO
OU INCOMPREENSÃO TEOLÓGICA DAS TRADIÇÕES
RELIGIOSAS
...............................................02
CONCLUSÃO.................................................05
BIBLIOGRAFIA..............................................06
Compreensão Ou Incompreensão Teológica das Tradições
Religiosas
Uma
compreensão teológica é participativa do tradicional e do novo, do perfeito e
do imperfeito, levando nos a uma conclusão
de que autenticidade nem sempre
quer dizer veracidade. O que passaremos
a refletir sobre o tema compreensão ou incompreensão teológica das tradições religiosas em antagonismo ao texto teológico:
Compreensão teológica das tradições religiosas.
A revelação e a realização do plano universal de Deus são amplas, todavia não podem ser
contraditórias. O plano de revelação salvífico de Deus, se estabeleceu e se
estabelece num processo progressivo
desde do Gênesis até o Apocalipse, início e fim da história humana. Deus já
mostrou que o único caminho, verdade e
vida para a salvação estão em
Cristo, não estão em religiões pagãs que contradizem a fé
cristã. Isto, não quer dizer que
não haja alguma verdade nestas
religiões, no entanto é incoerente o
acreditar que estão engajados no plano
salvífico de Deus, trazendo salvação para os homens no Cristo Cósmico, que é
real, pessoal e soberano.
sábado, 25 de janeiro de 2014
O que você faria se não tivesse certeza que Deus existe ou não? Blaise Pascal
Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
“O que você faria se não tivesse
certeza que Deus existe ou não?” Encarar uma pergunta como esta não é fácil?
Imagine se Deus não existisse e se você tivesse levado uma vida devota, se
sacrificando para agradar um Deus que supostamente existisse, mas que não
existiria? Como você se sentiria? E se fosse o contrário? Um ateu convicto que
passasse a não ter certeza que Deus não existe? Um ateu cheio de dúvida, como
ficaria?
Blaise
Pascal, viveu entre 1623 a 1662, era cristão fervoroso, cientista, matemática, filosofo
e se considerava um teólogo. Pascal também levantou esta questão da certeza
ou não da existência de Deus. Ele acreditava que o caminho para questão da
crença em Deus “era o coração e a fé, e não do cérebro”. Apesar disso ele
deixou a questão em meio a pensamentos de reflexões super importante “baseado
em seu interesse em probabilidade”. Ele dizia, em resumo, o seguinte a respeito
das conseqüências eternas de se acreditar ou não em Deus: Se a pessoa viver não
acreditando na existência de
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
‘Fé é 100% importante’, diz a jornalista evangélica Rachel Sheherazade
Em entrevista ao portal da Folha, na coluna de Mônica Bergamo, a jornalista Rachel Sheherazade, fez vários desabafos, como: “A fé é 100% importante. Não teria resistido às dificuldades que encontrei aqui se não fosse pela fé”. Evangélica desde os seus 23 anos, ela foi batizada na Igreja Batista. Hoje, aos 40 anos, apresenta o Jornal do SBT.
Em 2011, ela fez um vídeo criticando o Carnaval, pois a festa cercearia o direito de ir e vir do cidadão e sugaria recursos públicos. O comentário, feito na TV Tambaú, de João Pessoa, sua terra natal, caiu na rede e foi visto por mais de meio milhão de pessoas em uma semana.
Há três anos está em São Paulo a convite da direção da emissora. Até então fazia dupla jornada na Paraíba. Passou em um concurso para ser escrivã em um tribunal para ajudar a fechar as contas, porque só o jornalismo “não bastava”.
Apesar de não falar em valores, cogita-se que o salário da apresentadora seja em torno de R$ 150 mil, o que permitiu que seu marido, deixasse o emprego na Paraíba para acompanhá-la.
“Foi uma prova de fogo. O homem nordestino pode ser muito machista. Olhamos o que é melhor para a família”. O casal mora com os filhos Clara, 5 anos, e Gabriel, 3 anos, em Alphaville.
Seus comentário são escritos no camarim, ”como quem conta uma história”. Seu nome, inclusive, veio de uma contadora de casos: a avó paterna leu os contos das mil e uma noites e se apaixonou pela protagonista, Sherazade.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
O Sal dos Pastores em sua Política – Parte IV
Marcio Gil de Almeida
Teólogo e pedagogo
Texto básico: Mateus “Vós sois o Sal da terra; e se o Sal for insípido, com que se há de Salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.” Mateus 5:13.
Outros textos que estão ligados a política direta ou indiretamente:
“Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme.” Proverbio 29:2
“Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar tributo a César, ou não?” Mateus 22:17
“E eles lho trouxeram. Perguntou-lhes Jesus: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam-lhe: De César. Disse-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E admiravam-se dele.” Marcos 12:16,17.
“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus.” Romanos 13:1
“Então Paulo lhe disse: Deus te ferirá a ti, parede branqueada; tu estás aí sentado para julgar-me segundo a lei, e contra a lei mandas que eu seja ferido? Os que estavam ali disseram: Injurias o sumo sacerdote de Deus?
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
sábado, 11 de janeiro de 2014
O Sal do Pastores em sua Consciência Pastoral – Parte III
Teólogo e Pedagogo
“Vós sois o Sal da terra; e se o Sal for insípido, com que se há de Salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.” Mateus 5:13. Baseado neste texto já mostramos que os pastores devem ter uma liderança com princípios e que é necessário ter uma acurada visão ministerial. Hoje falaremos sobre o Sal da boa consciência pastoral.
Quando os homens são chamados por Deus para um ministério, eles ficam entusiasmados, eles criam coragem, a fé se revela e não param de sonhar. Nestes com a pureza do coração, sensibilidade a voz de Deus e com amor ao seu Deus, a consciência pastoral brilhava de fome de justiça e a honra aos seus valores, a família, a si, a Deus e ao rebanho do Senhor Jesus era tudo que sonhavam. O tempo passa e os problemas, os sofrimentos, perseguições, traições, incompreensões, as dores, as carências etc, desgastam os homens de Deus. O coração deles mudam. Eles mudam e mudam muito. Muitos acreditam que amadureceram e na verdade muitos amadureceram e outros tantos apodreceram.
No Ministério Pastoral há muita dor. Não podemos negar que haja a parte alegre, o problema é que o Ministério por muitas vezes parece cozinhar o pastor em banho-maria. Isto mata a alma e a boa consciência. Diante disto, temos que informar que consciência danificada significa morte da vida ministerial. É claro que ele pode está com um grande ministério, mas eles sabem que não é mais o mesmo e que por dentro está morto.
A palavra “consciência”, segundo o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, syneidêsis, transliteração do grego, passou por desenvolvimento no seu significado. Duas coisas menciono, a primeira, que o seu significado “originalmente se focaliza sobre o conhecimento na capacidade de relacionar algo consigo mesmo, especialmente quando a pessoa evoca o seu próprio passado” e em segundo lugar, no Novo Testamento esta palavra consciência é vista em Romanos 2:15, com atributo de “discernimento e julgamento”. Neste “atribui-se à consciência o papel de despertar o conhecimento da lei que está escrito no coração”. A consciência é um “tribunal de apelação”. Esta definição desperta a necessidade de refletirmos sobre várias áreas em que a consciência pastoral não pode morrer.
O Sal dos Pastores em sua Consciência Pastoral
Vivemos e esquecemos quem somos. Simplesmente perdemos a boa consciência de si. Isto acontece sem percebermos. São muitas as atividades e pouca reflexão de si. É por isso que nos distanciamos da pessoa que éramos no inicio do ministério. Será que isto realmente acontece?
a- Consciência dos seus valores – Temos que levar os nossos valores ao tribunal da consciência. Não podemos ser hipócritas. Não podemos prestar atenção no cisco no olho do irmão sem ter misericórdia, pois quem saiba tenhamos ciscos ou até mesmos traves nos nossos olhos. Os valores não estão a venda por favores ou benefícios. Mas, vale o prejuízo do que abrir mão dos valores. Infelizmente, muitos vendem a sua consciência por posicionamentos políticos ou por bajulação de pessoas em posição de honra. Os pastores que são bajuladores são uma tristeza para seu povo. Quando um pastor fica bajulando um político ou uma pessoa rica, as outras pessoas se sentem menosprezadas. O pastor deve valorizar e tratar a todos iguais, isto é um valor inegociável. A sua ética tem que ser refletida. É claro que a certas coisas que depende do contexto, do ponto de vista etc. Todo posição tem o seu custo e se ele resolve inovar, maior será o preço. As questões sugeridas para refletirmos antes de uma tomada de posição são as seguintes: Se Cristo estivesse em meu lugar faria ou diria isto? Estou glorificando a Deus? Estou defendendo um bem maior? Estou sendo justo e misericordioso? Estou sendo honesto? Estou valorizando mais as pessoas do que o dinheiro, bens materiais e o status? Etc.
b- Consciência da sua sensibilidade e de fome da justiça
Para ser sensível tem haver empatia e misericórdia. Há muitos anos fui informado que no interior de Minas Gerais, na Escola Bíblica Dominical, um pastor preocupado com o bem estar das suas ovelhas fez uma pergunta a uma irmã, pois havia chovido muito na noite anterior. Ele perguntou: Como foi a noite da irmã em Cristo? A irmã em Cristo respondeu que o barraco que morava estava cheio de goteiras e que não conseguira dormir naquela noite. A igreja estava construindo o seu templo, mas o pastor indignado pelo sofrimento dos irmãos que não tinham moradia digna, reuniu toda a igreja e levou a proposta de parar a construção do templo e a construir casas para os irmãos da igreja que estavam precisando. A proposta foi aprovada e a e assim foram construídas várias casas as quais foram presenteadas ao irmãos necessitados. Isto se chama sensibilidade e ter fome de justiça. Sensibilidade aos necessitados e aqueles que precisam algum tipo de apoio. Tudo dentro do possível. Muitos são as áreas que precisamos ser sensíveis, outro exemplo: perdoar. Ter fome de justiça é não aceitar o injusto e fazer alguma coisa dentro do possível, pois o impossível pertence a Deus.
c- Consciência dos seus sonhos
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
O Sal dos Pastores – Parte II - Visão Ministerial
Teólogo e Pedagogo
Nesta segunda parte estarei dando continuação e se você não leu a parte anterior, toque neste link O Sal dos Pastores - Parte I. Na primeira parte tratamos sobre o exercício de uma liderança com princípios. Iniciei falando sobre liderança e é claro que há muitos temas interligados. Todavia, de forma didática estou separando os assuntos para facilitar o entendimento. Os pastores são importantes e eles precisam que o seu Sal faça algum efeito nas vidas das suas ovelhas e na sociedade. Caso contrário, só servirão para serem pisados pelos homens.
O Sal dos Pastores na Visão Ministerial
Todo ministro possui uma Visão Ministerial e isto não quer dizer
que ele a tenha de forma organizada. Também, não quer dizer que ele saiba dizer
exatamente qual seja esta visão e nem tão pouco se o povo sabe ou entende a
sua visão. Simplesmente, as coisas são feitas... A Visão Ministerial gera sentido e significado na liderança, ou seja,
o Sal ativo que o pastor precisa.
Ao definir Visão e, em particular, Visão Ministerial, uso a definição de John Haggai, que diz que "visão é a imagem clara do que desejamos" e contextualizo esta da seguinte maneira: Visão Ministerial é a imagem clara que o
ministro deseja para sua igreja, sua família e para sua vida. Muitos querem
dividir a vida do pastor e o mesmo se torna um escravo do ministério.
domingo, 5 de janeiro de 2014
O Sal dos Pastores - Parte I - Liderança
Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
Teólogo e Pedagogo
“Vós sois o Sal da terra; e se o Sal for insípido, com que se há de Salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.” Mateus 5:13
Nestes últimos anos tenho observado coisas que aos cristãos de 25 anos atrás nos teriam como distanciados da fé, do avivamento, da vida cristã etc. É possível que cristãos de 25 anos atrás conceituassem os evangélicos atuais, pastores e a Igreja, como distantes dos interesses do Reino de Deus.
Quando me converti a Cristo em 1985, os jovens da minha igreja tinham a admiração de muitos descrentes da sociedade. A moral dos crentes era admirável, um forte testemunho de Cristo e ninguém era possuído de pavor de vender para um crente. Hoje certos crentes com os seus testemunhos são um desserviço. Aumentou o número de crentes, aumentou os problemáticos e os falsos crentes. Não importa se não são a maioria, pois a maioria leva a fama injusta.
Eu me lembro que os pastores tinham a sua preocupação em cumprir as prioridades do Reino de Deus e havia um respeito aos mesmos da sociedade que os honravam sem piscar os olhos. A palavra de um pastor era valorosa. Os crentes do passado eram diferentes e a sociedade os via como diferentes. Eles eram diferentes porque acima de tudo defendiam os seus valores e a sua fé. É verdade que haviam falhas e exageros nas exigências, mas eles eram o que diziam ser e isto era acompanhado de um custo alto. Estes defendiam os seus valores independente de vantagens quaisquer, inclusive, favores políticos.
Quando lemos em Mateus 5:23 nos vemos na multidão que temos de ser Sal. Quando isto ocorre perdemos a visão de nós mesmos. Neste momento particularizo o ser “SAL” para os pastores. Por que foco nos pastores? Os pastores recebem maior honra, logo devem ser mais cobrados. O povo é cópia ou o clone do seu pastor. O povo recebe do pastor os ensinamentos verbais e de testemunho de vida. Eles aprendem sem perceber os conceitos, valores e até os hábitos imitam, se tiverem muito contacto com o seu pastor. Se o pastor prega chutando o púlpito, como já aconteceu, as suas ovelhas vão aprender a pregar como ele, chutando o púlpito. Ele ensina na sua fala e em sua vida prática sobre política, e assim, o povo irá repetir. Se ele não se importa, se dar ou não apoio político a ladrão, tão pouco o povo se importará. O povo é o que o pastor é. Há muitos anos, certo pastor famoso disse que os evangélicos iriam crescer muito, mas a qualidade não seria boa. Será que isto hoje é uma realidade? Se for uma realidade, qual seria o por quê? Olhem para os pastores deles, é assim que são. Não quero colocar a culpa dos pecados das pessoas sobre os pastores, cada um que pague pelos seus próprios pecados, mas os pastores levam o peso de muita responsabilidade. Conheço muitos pastores que ensina e vivem corretamente e o povo é uma vergonha, assim como o contrário, também, é verdade.
Nesta primeira parte vou discorrer sobre um único ponto com os seus subpontos. Vejam o primeiro ponto:
O Sal dos pastores em sua liderança.
Ser líder não é fácil. Tem um preço pessoal e um desgaste grande em toda sua alma. O pastor é líder, é humano e ele a certa e erra. Assim, o ser humano a certa e erra. Ele sabe que liderar é influenciar e não cabe ditadura. Exercer a autoridade não nos torna superiores ou donos da verdade. A Bíblia nos ensina que os pastores devem guiar os rebanhos pelo exemplo. Em I Pedro 5:2-3, diz: “Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.” Quando não há exemplo, o SAL é insípido e pra nada serve. Infelizmente, aqueles que não dão exemplo, entra nas portas da manipulação, da mentira, do desrespeito e da ditadura. É claro que também, ditadura pode vir por ideologia ou por incompetência. Eles fazem isto para se manterem no cargo de pastor presidente com o objetivo de continuarem a receber os benefícios. Eles se esquecem que a questão não é estarem à frente de um rebanho para permanecerem no ministério pastoral. O Ministério Pastoral não é cargo. Há aqueles que estão no cargo de pastor e não tem o ministério pastoral. Da mesma forma que há aqueles, que não têm cargos de pastor, mas são pastores.
Ser líder indica liderar por influência em todo o seu ministério. A final de contas, exemplo em quê? Na justiça, no amor, na misericórdia, na verdade, na fé, na paz e na Palavra de Deus.
1- O Sal da influência pastoral na justiça.
O
Sal do pastor tem que ter justiça. E o que é justiça? Justiça é o pastor dar ao
outro o que é dele e o mesmo receber dos outros, o que lhe pertence. Ser líder justo nos
recurso para com o grupo e demais obreiros ou pastores. Ser justo na
distribuição da honra, nas oportunidades, nos cuidados, na atenção etc. Nós
pastores temos que perguntar à nossa consciência se realmente estamos sendo
justos com a igreja e a nossa família. Saiba que as escrituras nos ensina que se
não julgarmos a nós mesmos, os outros nos julgará. Lembre-se, quando houver conflito na igreja, o
seu Sal da justiça estará sendo usado ou os homens estarão pisando no insípido Sal?
Não quero aqui dizer que a igreja, também, não comete injustiças com os seus
pastores. Julguem a si mesmos...
2- O Sal dos pastores no amor
Amar é fazer o melhor
possível para si e para o próximo. O bem
que quero a mim é o bem que desejo para o próximo. A oportunidade, o
respeito, a valorização, o cuidado, o reconhecimento que desejo para minha vida
é a mesma coisa que desejo para os demais. No amor desejo a justiça e a
misericórdia para o próximo se colocando no lugar do outro.
3- O Sal dos pastores na misericórdia
Misericórdia significa
“ser favorável”. É com o Sal da misericórdia que nos tornamos favoráveis, mesmo
para quem não merece tanto. É com este Sal que perdoamos as ovelhas ingratas,
injustas e abusadas que nos agridem e nos tiram o que é justo. É com misericórdia
que não tomamos tudo a ferro e fogo. Aprendemos a relevar coisas pequenas e até
erros grandes conseguimos ver ali a oportunidade de uma mudança positiva. Só
com o Sal da misericórdia conseguimos ver a possibilidade de uma mudança e de um
futuro diferente para os miseráveis, impuros, prostitutos, ladrões, assassinos,
mentirosos e corruptos. É usando a misericórdia que nos tornamos flexíveis,
diplomatas e bondosos.
4- O Sal dos pastores na verdade
A palavra “Verdade”, no
grego aletéia, significa “ aquilo que se é, independente da
mera aparência”. Neste Sal da
verdade, o pastor não precisar ser outra pessoa, ele precisa ser verdadeiro. Ele
precisa ser ele mesmo e não um projeto de pastor que os outros esperam. Caráter é crucial, mas estilo e forma de
liderar é uma questão individual. Precisamos ser um só, dentro de cada
contexto, a mesma pessoa. Ser o que somos igualmente a todos. Não importa se o
pastor está tratando com rico ou pobre, famoso ou desconhecido, com os seus
próprios interesses ou com interesses do próximo, ele sempre é o mesmo, verdadeiro como
deve ser. Os seus valores são os mesmos perante qualquer um e em qualquer
lugar. Aquele que é verdadeiro é simples. O simples é logo descoberto o seu
coração e caráter. Quem tem o Sal da verdade não vive de aparências...
sábado, 4 de janeiro de 2014
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Brasil: Educação Nota “F”
Estive lendo uma reportagem no jornal Folha Universal, Nº 1133, do dia 28 de dezembro de 2013, sobre a educação no Brasil. Nesta reportagem, especialistas em educação foram consultados diante da classificação do Brasil que marcou presença no 58º lugar entre 65 países no ranking de desempenho de jovens estudantes.
Resumo
Conforme reportagem no Brasil há baixos salários para professores, falta de infraestrutura e um sistema de ensino mal organizado. Ainda 38% dos estudantes do ensino superior não dominam habilidades básicas de leitura e escrita, diz indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf). Dos professores 20% pediram afastamento por licenças médicas por problemas com a voz e transtornos psiquiátricos. Enquanto países que estão entre os mais ricos da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) gastam em torno de R$ 200 mil para educar uma criança dos 6 aos 15 anos de idade, o Brasil gasta em torno de R$ 64 mil.
Os especialistas da reportagem apontaram quatorze pontos que precisam mudar na educação brasileira:
1- Cobrança – é necessário um despertar e uma cobrança da sociedade na qualidade da educação, além de edifícios, merenda e uniformes.
2- Formação- Nos cursos de formação de professores não basta teoria, é necessário domínio de conteúdos e competência em transmiti-los aos alunos.
3- Valorização- Muitos professores têm mais de um emprego para garantir renda e não conseguem se dedicar integralmente a todos os alunos. Melhorar salários e oferecer plano de carreira são boas saídas.
4- Conteúdo- "A primeira coisa se fazer é definir o que é para ser ensinado ao aluno, em que série e em que idade, isso ainda não é claro no Brasil”, diz João Batista Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto (IAB)
5- Avaliação – Avaliar de forma precisa o desempenho do aluno. A Prova Brasil não se refere a um conteúdo didático especifico, conforme João Batista.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
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