sábado, 20 de janeiro de 2024

A BATALHA DOS SÉCULOS

MATEUS 4:1-11

Introdução:


A abordagem deste costuma passar pela linha da tentação da concupiscência carne, concupiscência dos olhos e a soberba da vida. Tudo isto está correto, no entanto, abordaremos por outro caminho. 
A tentação para Jesus foi um único questionamento: se tu es filho de Deus? Uma questão que levanta dúvida quanto a sua natureza de ser divino e salvador. O teste é feito por três desafios. Três questionamentos aparentemente simples? É a verdadeira batalha espiritual. A batalha mais importante da história da humanidade. Numa batalha como esta não se vence sem princípios verdadeiros.

I- NÃO EXISTE PODER VERDADEIRO SEM PROMESSA V. 1-4

V.1- O ES conduz Jesus para uma batalha no deserto
V.2- A batalha ocorre no momento certo nas condições do espírito e não da carne.
V.3- A batalha ocorre no campo do poder e da necessidade humana. Satanás queria testar e manipular o poder de Cristo.
V.4- Jesus na sua divindade tinha poder para transformar pedra em pão, mas ele entendeu que o poder não é para dar show. O poder verdadeiro sempre vem acompanhado de promessas verdadeiras e fieis. A direção e o sustento vem de Deus , da sua PALAVRA.

II- NÃO EXISTE SABEDORIA COERENTE SEM ESCOLHAS CERTAS

V. 5-6 – Satanás muda de lugar e de estratégia. Esta batalha ocorre no campo da sabedoria. Só a sabedoria divina pode vencer a sabedoria maligna.
V. 7- Nem todo desafio de fé vem de Deus, pois os desafios da fé que vem de Deus, são baseados na sabedoria espiritual. 



III- NÃO EXISTE HONRA JUSTA NA VIDA, SEM O ALVO CORRETO

V. 8 –9 - Novamente Satanás muda de lugar e de estratégia. Agora, o campo de batalha é a justa honra. A quem é devido o servir e o adorar? Ele se coloca com o merecedor.
V. 10- No Reino divino de Cristo, honra justa é inegociável. A Deus a honra e a adoração.


IV- A VITORIA É CERTA, POIS O VERDADEIRO FILHO DE DEUS SEMPRE PREVALECE CONTRA O DIABO.DEPOIS DA LUTA O REFRIGÉRIO E A EXALTAÇÃO.

11 Então o Diabo o deixou; e eis que vieram os anjos e o serviram. 


Por Pr. Marcio Gil de Almeida