quarta-feira, 30 de abril de 2014

BOLSONARO PRESIDENTE - IMPERDÍVEL 2014 - full HD

BOLSONARO PRESIDENTE !!!!!

Jair Balsanaro e a "Comissão da Verdade"



O Grande mal dos ignorantes

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e PedagogoO grande mal dos ignorantes políticos é acharem que se alguém está contra ou favor de um governo ou de um partido político é por  estar contra ou a favor da administração que lhes traz benefícios. Os ignorantes só querem olhar para o seu umbigo e detonar ou destruir todas aqueles que se manifestam contra a sua correntes. Eles perseguem e demitem aqueles que não estão do seu lado. Fazem isto porque são ignorantes. Quem é ignorantes não ver só um lado. Ele abre a possibilidade que o outro possa está falando a verdade e está lutando pelo que é certo. O ignorante não olha para certo ou errado, ele só consegue olhar se fala bem dele e do seu grupo, ainda que estejam mentido. Quando digo sou contra o governo do PT. Os ignorantes não olham, não pesquisam e nem querem a verdade. Quando digo que o Governo do PT está trabalhando de diversas formas para implantar uma ditadura comunista no Brasil, os ignorantes se levantam e querem me destruir. Mas, os sábios vão pesquisar e saber se estou falando a verdade. Quando digo que PNDH-3  e a CONFECOM é um dos instrumentos maiores para o governo  petistas alcançarem a instalação da ditadura no Brasil, os sábios vão pesquisar e o ignorantes vão me perseguir.

domingo, 27 de abril de 2014

ATIVISTA GAY GRITA QUE TODOS EVANGÉLICOS DEVERIAM SER QUEIMADOS VIVOS . ISSO PODE FALAR ?????


“Todos os evangélicos devem ser queimados vivos em uma fogueira”

Relato da Dra. Damares Alves, assessora da Frente Parlamentar Evangélica, sobre ataque verbal de ativistas gays

Comentário de Julio Severo: Na data de em 22 de abril de 2014, durante a votação do PNE (Plano Nacional de Educação), ativistas proclamaram muito claramente que querem os evangélicos queimados vivos em fogueiras.
Fico pensando: Se a Dra. Damares, que presenciou e foi vítima direta de todo esse ataque de ódio, tivesse feito como os ativistas gays fizeram, proclamando que quer os ativistas gays queimados vivos em fogueiras, tenho certeza de que em menos de 24 horas ela perderia o emprego. A esta altura, ministros do governo de Dilma Rousseff estariam publicamente condenando o crime de ódio da assessora da bancada evangélica contra os militantes gays do Brasil. Maria do Rosário estaria trovejando nos noticiários de TV que, além de perda de emprego, a evangélica Damares deveria ser alvo de prisão e investigação federal. Globo e outras grandes redes de televisão estariam vociferando em coro que Damares representa todos os evangélicos, usando seu exemplo para castigar a oposição “odiosa” evangélica às práticas homossexuais.
Entretanto, a declaração de extermínio por tortura não foi dirigida aos ativistas homossexuais. Foi dirigida por eles aos evangélicos. Por isso, a Globo não apareceu e Maria do Rosário calou. No Brasil da ditadura gay, os opressores podem falar em extermínio das vítimas, mas elas não podem esboçar a mínima contrariedade à ditadura e ameaças, sob pena de serem acusadas de “homofóbicas” e “preconceituosas.”
Se os ativistas gays querem desabafar suas raivas, por que não viajam para a Arábia Saudita e gritam logo ao sair do avião: “Vocês merecem ser queimados vivos na fogueira por condenarem os homossexuais à morte”?
Se não querem viajar tão, eles deveriam fazer uma invasão de protesto em alguma mesquita do Brasil e deixar o mundo inteiro saber que os ativistas gays brasileiros querem o extermínio daqueles que os exterminam. Evidentemente, eles não farão isso porque a resposta islâmica mundial será uma só: mais extermínios de homossexuais!
É fácil ameaçar os cristãos, que não revidam nem matam. Por isso, os cristãos são alvos sistemáticos das ameaças e mentiras do movimento gay.
Eis o relato da Dra. Damares Alves sobre o que lhe fizeram ativistas gays determinados a impor a ideologia de gênero nas crianças do Brasil:
Damares Alves
Fui agredida hoje pela tarde dentro da Câmara dos Deputados. Como resultado da agressão, foi feita uma ocorrência policial.
No Plenário 5 acontecia a votação do PNE (Plano Nacional de Educação). Durante meses trabalhei assessorando os parlamentares cristãos para que fosse retirado do texto final a obrigatoriedade do ensino da ideologia de gênero nas escolas do Brasil.
Todos conhecem minha posição sobre o tema.
Vencemos! No final da votação a família brasileira venceu! A obrigatoriedade foi retirada.
Eu estava acompanhando a votação dessa questão de fora do Plenário, que estava lotado. Eu tinha de permanecer ali por perto, caso algum deputado precisasse de minha ajuda.
No final da votação sobre gênero, fui ao Plenário, pois os deputados cristãos ainda tinham outras questões para votar. Fui orientá-los, pois é meu trabalho.
Não fiquei no Plenário mais que seis ou oito minutos. Contudo, ativistas da ideologia de gênero estavam presentes e com os ânimos alterados por terem perdido na votação. Eles me viram orientado os parlamentares cristãos. Quando tentei sair do Plenário, um deles foi em minha direção e disse: “TODOS OS EVANGÉLICOS DEVERIAM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA FOGUEIRA NO BRASIL.”
Havia ódio no rosto e nos olhos dele. Pedi que ele repetisse a frase, pois pensei que havia entendido errado. Ele repetiu por mais duas vezes. Quando percebi a gravidade do que ele estava proferindo, pedi que ele falasse mais alto para que mais pessoas ouvissem, pois só os que estavam muito perto ouviram. O ativista gay se acovardou e não teve coragem.
No entanto, para minha surpresa, outro ativista gay que estava do lado disse que tinha coragem e começou a gritar alto. Na verdade, esse segundo ativista berrava: “TODOS OS EVANGÉLICOS DEVEM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA FOGUEIRA.”
Ele também gritava ainda que os evangélicos são uma desgraça para o Brasil e que deveriam que ser exterminados. Havia muito ódio nesses ativistas gays.
Os policias legislativos viram o que aconteceu e identificaram que havia incitação ao ódio e entenderam que eu corria perigo, pois o Plenário estava lotado de ativistas homossexuais. Os policiais foram em meu socorro e em seguida fomos todos conduzidos para a delegacia da Câmara.
De meu lado estava o Pastor Davi Morgado de São Paulo. De forma semelhante, ele se sentiu agredido e foi para delegacia também como vítima.
Os agressores continuavam destilando ódio.
Foi feito um Boletim de Ocorrência e depois de meu depoimento os policias legislativos me escoltaram de volta até meu local de trabalho, pois eu ainda corria risco de ser agredida dentro da Câmara dos Deputados.
O número do Boletim de Ocorrência é 048/2014, registrado no Departamento de Policia Legislativa da Câmara dos Deputados.
Foi horrível ver e sentir tanto ódio!
Eu só estava fazendo meu trabalho de forma muito discreta e pacífica, como faço todos os dias na Câmara.
Eu, como senhora, estava em uma situação vulnerável, pois no local por onde passei dentro do Plenário eles eram maioria e todos eles estavam muito irados por terem perdido a votação.
Se os ativistas, que me pareciam ligados a algum sindicato, estivessem portando algum objeto cortante ou alguma arma, eu creio que sofreria agressão física.
Havia muito ódio e rancor.
Tudo que ouvi me incomodou de verdade. Não é a primeira vez que ouço: “Morte aos evangélicos!” Mas desta vez senti que algo tinha que ser feito.
Basta de tanto ódio contra nós no Brasil!
Não vou ficar apenas no Boletim de Ocorrência. Quero continuidade. Quero vê-los processados por crime de ódio. Quero respeito aos evangélicos.

sábado, 26 de abril de 2014

Por que não voto no PT? Argumento 003 – Governo para MILITÂNCIAS e não para o POVO – Parte 2 – Militância afro-brasileiroa – Super Raça.

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
Texto escrito em 26/04/2014 

Antes de continuar quero afirmar que tenho na minha história genética com a contribuição de antecedentes de raças branca (italiano), indígena e negra. Sou uma pessoa Sem Raça Definida – SRD, ou seja, sou um Pé Duro (mestiço ou pardo). Sou um Pé Duro com muito orgulho, porque sou o que sou e pronto... Não sou contra os negros. Acredito plenamente que os negros tem a mesma inteligência e capacidade do que os índios, brancos e mestiços (pardos) todavia a forma e as bandeiras da militância afro-brasileira são indecentes, pois visa privilégios e não promove justiça de fato.. Não há coerência em defender privilégios e justiça ao mesmo tempo. Se todos nós somos iguais, as condições devem ser boa a todos e todos devem ter o mesmo direito de concorre com igualdade de regras. A política da militância afro-brasileira é demagoga e uma manipulação ditatorial.   Atitudes inclusivas de privilégios que não visa o bem da sociedade em geral. Esta é defensora de interesses que tem em um ponto final da corda afro-brasileira com o benefício do dinheiro público. Esta militância favorece a desconstrução social que possibilita, num processo, a implantação socialismo/comunismo. Isto ocorre quando ela junta as mãos com a luta de classes, dividindo a sociedade, quando constroem uma sociedade cega, apegada e com a hegemonia da monocultura afro-brasileira e quando usa de forma dissimulada, não declarada, o Estado (Universidades, escolas, recursos diversos) para infiltrar a sua religião não cristã em confronto com a religião cristã que não tem uma disciplina como a dita, a blindando com o nome de cultura.

Não critico os negros, critico a interpretação e os procedimentos da militância afro-brasileira e que ela favorece para conflitos na sociedade porque o seu caráter é pela busca de privilégios ou de supremacias. Esta militância não tem nada de coitadinha. Ela é participante da esquerda e ligada intimamente a este governo que usa fala da questão histórica da escravidão que foi extinguida em 1888, através da Lei Aurea (Lei Imperial n.º 3.353). Ainda que esta militância ultrapasse os portões do governo petista, ela tem compromisso com este governo, na minha visão particular. Ainda seguindo a questão da escravidão, devido a libertação dos escravos sem indenização levou a muito sofrimentos e preconceitos. Depois de 126 anos do fim da escravidão em que foram escravos, sendo cidadãos iguais a brancos e índios, formaram militâncias que já obteram muitos privilégios. Em 126 anos depois da libertação dos negros convivendo estes, os mesmos estão espalhados nas várias classes da sociedades. Os negros que são pobres viveram e vivem misturados com os pardos (mestiços) e brancos pobres que moram nos mesmos bairros e frequentam as mesmas escolas, mas que conquistaram privilégios sobre os outros pobres de pele branca ou parda . Será que os pobres negros tem sangue melhor e mais nobres do que os pobres pardos e brancos? Eu vivo no século XXI e não escravizei ninguém, nem minha filha, nem o meus pais ou meus avós, assim não escravizaram a nenhuma pessoa.. Mas, eu e a minha família não têm os mesmo direitos dos negros. A minha esposa é branca e teve uma infância muito pobre e em muitas dores. A minha filha é branca e todos nós estudamos em escolas públicas e sofremos com a baixa renda. Será que o nosso sangue não é tão bom quanto o sangue dos negros pobres como nós? Penso que, provavelmente, a militância negra deve pensar que são superiores aos brancos e mestiços. O discurso de coitadinho não é nada mais do que o espírito de superioridade querendo ditar. A doutrina afro-brasileira é o trabalhar do esquecimento da consciência euro-brasileira que contribuíram mais ou de forma igual para este país do que do que os afro-descendentes negros. E há outros povos, de origem da Ásia, continente americano que trouxeram a sua cultura ao Brasil mas que são condenadas à insignificância pelo predomínio ditatorial da monocultura afro-brasileira que impõe sobre as mesmas. Os negros, mestiços e brancos, são na verdade, estrangeiros/invasores nas terras do Brasil assim como os descendentes dos brancos. Os únicos brasileiros de verdade são os povos indígenas e o resto são invasores naturalizados.

Acho interessante que a militância Afro diz que o Brasil tem a maioria de negros e o incrível é que o “IBGE disse em 2010 que 7,6% da população brasileira se declara negra, enquanto 44,2% se declaram como "pardos" (como os mulatos = branco + negro, caboclos = branco + indio e cafuzos = negro + índio, pessoas com ancestralidade mesclada entre africanos, europeus e indígenas, exceto os caboclos, cuja identidade não está ligada a ancestralidade africana). Devido ao alto grau de miscigenação da população brasileira, há pouca precisão em identificar quem realmente pode ser chamado de "negro", prevalecendo o critério da autodeclaração. Para fins políticos do Movimento Negro, entretanto, consideram-se "negros" todos' aqueles que têm alguma ancestralidade africana, mesmo que sejam, também, descendentes de europeus ou de índios” (Negros. Disponíveis em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Negros> Acesso em: 15 de abril 2014. Exite a corrente científica que afirma a inexistência de raça, pois as características diferenciais ditas em raças humanas, não passa de 3 a 5% da carga genética. O que na verdade existe é o ser humano. Também, há de se levar em conta que há muitos na sociedade que rejeita o conceito de raça quando não lhe convém e o aceita quando traz benefícios. Se levantam hoje em dia que a sociedade deve ser compreendidas por etnias, ou seja, grupos culturais. Quando se trata do negro na África existem várias etnias, mesmo sendo quase todos negros. Entretanto, o que seria etnia? Para o dicionário Aurélio Buarque de Holanda, diz que a palavra etnia é “ grupo biológico e cultural homogêneo" e a palavra étnico significa "relativo ou pertencente a povo ou raça".

Fico escandalizado com a política das cotas escolares e muito mais com as cotas para negros em concursos público federal. Na verdade, eu sou contra todo tipo de cota que favoreça a qualquer grupo. As cotas escolares são um ato de injustiça. Imaginem dois jovens que cresceram no mesmo bairro, eram vizinhos, tinham o mesmo nível financeiro, um era branco e outro era negro. Ambos empataram na quantidade de pontos no vestibular e apenas um irá ficar com a vaga. A decisão final foi favorável ao negro devido a cor da pele negra e o branco perdeu a vaga. E aí, acharam justo? Vixe, meu pai! Esqueci que já inventaram cota para quem estudou em escola pública. Então já sabemos que o alvo do governo federal é colocar a metade das vagas das faculdades para as cotas. É claro que já está dizendo que a metade dos alunos não são tão competentes assim... Volto ao exemplo que o indivíduo ganhou a vaga pela cota da escola pública. O que isto significa? Significa que o governo não deu educação de qualidade para tal cidadão e passou a fazer um arranjo descarado para enrolar a sociedade. Significa que ele está colocando as pessoas umas contra as outras, estimulando luta de classes ao invés de ofertar educação de qualidade para todos. Significa que o Estado está oficializando a política do preconceito e discriminação aos brancos. Significa que ele está punindo aqueles que viram que iriam ser prejudicados se acaso colocassem o filho na escola pública e aí, além de pagarem os impostos, pagaram a escola particular e isto virou quase que um “crime ou uma nova espécie de maldição”. Observe que, se o seu filho estiver mais preparado, fará mais pontos e não ficará com a vaga porque o outro que tinha menos pontos ficará com a vaga que ele merecia receber, mas devido a política de cota não receberá. Quando se fala de militância afro-brasileira é tão forte que aqueles, que no congresso voltasse contra a cota de 20% das vagas nos concursos públicos federais, seria completamente destruídos pela imprensa por se opor aos seus posicionamentos. A mídia esquerdista, os educadores esquerdista, o governo de esquerda comunista e a militância esquerdista deste país, não dar ponto sem nó, tudo tem o seu propósito. O que vejo, é que infelizmente, os meios de comunicação e as Universidade e escolas em geral não passam de reprodutores de ideologias esquerdistas e não se faz reflexão imparcial. Com política de Cotas se estabelece a luta de classe com os seus conflitos. Não vai demorar para aparecer pessoas que considera injusta tais políticas e venham à acender conflitos. Quem ganha com isto é o governo incompetente e corrupto esquerdista que tira as cobranças da qualidade da educação de si, enfraquece a resistência para implantação do comunismo no país. Qualquer tipo de cota é um fator divisor da sociedade.

Por que o governo defende leis que promove injustiças dizendo que está corrigindo injustiças históricas com negros? Por que o governo não dar real condições de competições a todos neste país? Respondo que é muito mais fácil determinar cotas do que cumprir obrigações. Se não fosse um governo comunista diria que o objetivo deles com as cotas é enrolar o povo, pois eles não fazem os investimos necessários na educação do país. Agora, além do dito, esta questão da cota é um instrumento de luta de classes para este governo comunista. Esta luta causa conflitos, coloca a sociedade brigando entre si. O governo toma partido de um grupo e castiga outro. Será que aquele que trabalhou duro, pagou uma mensalidade alta na escola particular para seu filho estudar porque o governo é incompetente e tem uma escola pública não eficiente, se sente como com a tal política de cotas? O menino dele estuda, faz mais pontos, mas não fica com a vaga. Será que ele vai reagir como? Aqueles que recebem o beneficio vai falar que não tem culpa, é a lei. Desta forma se perdem o foco do que realmente está acontecendo no país. 


Nesta questão da culinária afro-brasileira que entra até no Mercantilismo culinário. Existe um senso de propriedade de pratos entre eles como nunca vi em nenhum outro grupo. Senhores, comida é comida e não é de hoje que é comum se comercializar alimento independente da sua procedência cultural. Agora, temos que admitir: eles são demais... Impuseram por meio de Lei a venda de Acarajé como sendo obrigatório as vestes de baiana. Imagine se isto pega em outros casos? Imagine uma lei para cada tipo alimento com procedências culturais e suas vestes características? Imagine o dono de lanchonete ser obrigado a vender o quibe trajado de árabe, ou ao servir espaguete no restaurante no rigor das vestes chinesas? Ou ainda, imaginem a pizza que em todas pizzaria do país, os garços teriam de se trajarem como italianos ? E ainda teríamos de nos vestir com trajes característicos de portugueses para servir e vender a buchada de bode tão tradicional no nordeste e de origem portuguesa. Ainda, o que diríamos da feijoada, da rabada e da fatada? Imagine que ditadura seria? No caso do Acarajé não precisamos imaginar a ditadura cultural dos afro-brasileiros, pois os mesmo já estão ditando. Há alguns anos atrás houve um concurso do melhor acarajé de Salvador e a vencedora foi uma baiana evangélica. Pra quê senhores? Deu confusão, a baiana do candomblé disse que o verdadeiro Acarajé é consagrado aos orixás. Daí para tentar dificultar ou impedir as brasileiras negras, brancas, negras e pardas evangélicas da Bahia de venderem o Acarajé, surgiu a maravilhosa ideia de obrigar a todos a vestirem as roupas tradicionais de baianas do candomblé. A desculpa que era que o Acarajé é um patrimônio histórico e que os negras evangélicas tinham que se trajarem que não tinha nada haver com suas crenças. Evangélico veem acarajé como comida que alimenta, é gostoso, podemos ganhar dinheiro para o sustento e é só. Mas, houve evangélicos que cumpriram a lei e colocaram na sua barraca o escrito: “Jesus Cristo é o meu Rei”.


Vejam Imperialismo Estatutário da Igualdade Racial, que é a oficialização da desigualdade racial: Verba especifica no SUS para os negros, Um Fundo milionário,para as causas da militância afro-brasileira. As religiões afro-brasileiras, Candomblé e umbanda, estão hoje no nível de superioridade de marketing de política e investimento governamental. Basicamente, elas estão se tornando as religiões oficiais do governo e do Estado. O governo é o maior órgão missionário destas religiões que usam como desculpas, a explicação que são cultura. A Universidade e escola estão funcionando como se fossem agências missionárias das religiões afro-brasileiras. Parece que depois que educadores lutaram para tirarem das escolas públicas o Catolicismo, trouxeram como substituto o Candomblé e a Umbanda com o discurso de cultura. Até parece que a religião oficial do povo brasileiro é a chamada afro-brasileira. Há certos professores de universidade ou faculdades que combatem de forma preconceituosa e perseguidora o cristianismo ao invés de dar o seu conteúdo da disciplina. Enquanto o Candomblé, tem aqueles que tem a cara de pau de fazer apologias a mesma colocando os cristãos como uma especie de mau. Na cidade de Jequié-BA, numa Universidade Estadual, um pastor me contou que alunos evangélicos foi cursar o Mestrado e o professor na primeira aula fez um discurso contra a Igreja Universal do Reino de Deus e falou que aquilo que esta igreja tinha destruído da religião do Candomblé que eles iriam reconquistar. O professor agiu com total falta de ética e com imposição“cultural”. Meus amigos, como alguém pode criar um clima de constrangimento e de imposição aos alunos? Mas, isto parece que é comum... Em Santa Catarina, uma professora adepta do Candomblé, em curso de pós-graduação, se Latus ou Stritus Sensus, não sei. Esta simplesmente levou vários livros do Candomblé para mostrar o seu encanto e até o seu próprio marido que é Pai de Santo, levou em sala de aula para fazer a sua apologia. Há escolas pública de ensino fundamental e médio, as religiões afros são passadas como cultura, como se não fosse uma doutrinação. As pessoas cristãs que tem a sua fé são constrangidas com esta situação. Aqui na minha cidade já me falaram que alunos, numa feira cultural, se vestiram de adeptos do Candomblé e fizeram um ritual cúltico. E os alunos em formação são envolvidos com situações que muitas vezes não conseguem se defender.

Veja mais este caso envolvendo a disciplina Cultura Afro-brasileira:


Outra situação, ocorreu na Escola Estadual do Amazonas, onde alunos evangélicos sofreram até bullying por outros alunos, por não concordarem com a proposta pedagógica do trabalho da Feira Cultural Afro. Foram 14 alunos evangélicos que não concordaram que deveriam apresentar o trabalho baseado no livro de Jorge Amado, que apresentava a amizade de um rapaz com um Pai de Santo. Segundo a reportagem diziam que os alunos evangélicos se sentiram ofendidos pela abordagem apresentada para eles. Os professores não concordaram com a proposta dos alunos. O que estava ocorrendo naquele local, segundo os alunos, era a discriminação à religião evangélica. Além, da questão religiosa, segundo reportagem, estava misturada com a questão do homossexualismo. Todos sabem que uma religião ela tem uma doutrina e o culto. O Candomblé e Umbanda tem culto e doutrina. No Candomblé é aceitável que o Pai de Santo seja homossexual e no Cristianismo não é aceitável que o seu líder, pastor ou padre, seja homossexual. No Cristianismo, só existe um Deus, uma única Divindade, único digno de ser adorado. No Cristianismo só é aceito adoração a Jesus Cristo, que é Deus. Como cristãos não abrimos mão disso para participar de atividades que comprometam a nossa fé. Voltando a história contada, fizeram uma reunião para debater o assunto com professores, pais, alunos, representantes dos Direitos Humanos, representantes das religiões de matriz Africana, representante dos homossexuais e representantes da Marcha Mundial das Mulheres. Observaram a lista? Está faltando algum representante? Meus amigos, não tinha representantes dos evangélicos. O objetivo era levar os alunos evangélicos a não ter argumento o suficiente e levá-los a negarem a sua própria fé. Aí eu pergunto: A onde estão os pastores? A onde estão as Ordens de Ministros Evangélicos ou Associações de ministros evangélicos? Os líderes evangélicos não podem ficar de fora... Afinal de contas, são líderes ou não? Os pastores precisam trabalhar estes assuntos nas igrejas.

Há escolas, na minha interpretação, que transformam a disciplina que trata da história da cultura dos afros brasileiros em uma disciplina religiosa. Acaba por transformar de um estudo histórico para ideológico. Os negros brasileiros não tem apenas duas religiões, candomblé e umbanda, existem várias. [...] Isto é uma agressão à liberdade religiosa e de consciência. Alunos evangélico não podem ser constrangidos e terem a sua liberdade agredida. No Brasil existem negros evangélicos pentecostais, são mais de 8 milhões afros brasileiros.” (ALMEIDA, Marcio Gil. Universidade para Pais. 1 ed. Itapetinga, 2013.)

Notamos que o PNDH 3, não passa de um conjunto de ideologias dos afiliados do governo petista. Não é a toa que a causa da militância afro-brasileira está no PNDH 3. É interessante como os direitos passou de direitos imparcial e universal para militante e imposto. Digo imposto porque ele não vem junto com as outras culturas do povo brasileira que não tem uma cultura própria. O povo brasileiro é um amontoado de raças e culturas. Todos merecem o mesmo enfoco. O interessante que a cultura dos índios não tem quase expressão e dos portugueses ninguém sabemos se existe. As escolas deveriam ter uma disciplina que retratasse as culturas que estão no Brasil e não ficar restrito a predominância afro que não representa a totalidade das culturas brasileiras. Não esquecendo da CONFECOM dar a entender que tem como alvo implantar a hegemonia da cultura afro-brasileira e até cotas de emprego para negros nos meios de comunicação. 


Se a historia dos negros é marcada por injustiças, na atualidade a marca são os privilégios de direitos. Os negros se tornaram uma super raça que estão acima das outras. Hoje o Brasil é multicultural, multirracial, com pluralidade étnica e não é justo que um grupo tenha leis para beneficiá-la. Não é justo privilégios para brancos, negros, mestiços ou indígenas. A justiça para os negros não pode significar, como está sendo, injustiça para os outros. As causas levantadas  por esta militância e compromisso radical com ela, me  levam a dizer que não voto no PT.

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                                             Texto escrito em 26/04/2014 

Introdução Geral

Há pessoas que andam extremamente irritadas contra a minha opinião. Elas podem ficar com raiva de mim por que o meu posicionamento é oposto aos deles e não por estar faltando com a verdade. O que foi dito nos argumentos 001 e 002 é verdadeiro. Eles podem se opor por acreditarem ao contrário ou até mesmo porque desejam permanecerem no poder com distorções dos fatos. Desta forma, neste argumento estarei comentando o que a maioria das pessoas não percebem. Quando se tem um governo que não governa para todos e que há a necessidade do contrário, levando em consideração, sempre em primeiro lugar, a maioria. O conceito de uma sociedade múltipla e/diversificada não pode anular ou destruir o conceito democrático da maioria. Quando a minoria tem o seu pensamento ou ideologia acima da maioria, não surge um novo tipo de democracia, se revela e se instala a DITADURA. 

Quando se fala de militância, lembro de milicias. De fato esta militâncias seguem o viés das milicias, apesar de ainda que em boa parte não terem pegados em armas para impor a sua forma de pensar por meio de armas e violências. É claro que não alcançaram sucesso em sua luta armada. Estas mentes históricas que governam o que estão no/ou de alguma forma ligados ao governo ou ao partido do PT, nunca mudaram de ideia sobre o Comunismo. Para eles alcançarem sucesso apenas mudaram de estratégias. Resolveram encostar as armas e passaram a luta no mundo das ideias e valores. Então, trouxeram para as faculdades o comunismo cultural. Marxs, Fidel Castro e Che Guevara viraram heróis de uma ideologia e de um mundo tenebroso. No meio universitário estudantes sem noção, aclamam a ideologia ditatorial comunista como a sétima maravilha do mundo. É um contrassenso total, jovens que estudam aclamando algo que fracassou e ditatorial. Estes não passaram a pensar assim sozinhos, eles foram manipulados por professores que encobriram a realidade e lhes venderam um sonho fajuto. Nas faculdade os estudantes estudam unicamente ou quase totalmente autores de esquerda. Estava eu, assistindo um debate que tinha a participação de um professor de expressão nacional, o mesmo disse que não se conseguem no país financiamento para pesquisa tendo como base no teórico (pensamento de pensadores da direita), somente da esquerda é possível. 

No Brasil está se instalando a ditadura ideológica das minorias contra a maioria. A questão não é algum direito à minoria, a questão é supremacia do direito da minoria sobre a maioria. Ter o pensamento da maioria virou algo ridículo e quase um crime. Aqui se levanta uma pergunta: Quem no final pode ganhar com isto? Na minha opinião aqueles que se interessa por ditaduras, aqueles que apoiam ditaduras pelo mundo a fora, aqueles financiam ditaduras e aqueles que perdoam dividas de ditaduras, aqueles que transformam ditadores em heróis. Fico pensando... Seria isto loucura esta minha interpretação? Estaria acontecendo isto? Quem estará fazendo isto? Quais os grupos ideológicos que estão sendo usados para desconstruir a sociedade destruindo o poder democrático atual? 

Quando agente ver o governo federal brasileiro perdoando dividas de vários países ditadores da África, investindo bilhões na ditadura Cubana que vem desde a época de Lula e agora com Dilma, construímos até um Porto em Cuba. E não é só isto amados companheiros, mandamos alimentos para lá e até transferimos recursos através do programa Mais Médicos para Cuba. Existe uma verba financeira que foi ou é enviada para Cuba que nenhum Senador ou Deputado Federal pode ter acesso para quê foi ou em quê está sendo usada. O herói de Lula e Dilma é o comunistas, chamado Fidel Castro. A Dilma foi financiada na época do Golpe Militar por Cuba através de Fidel Castro. Este não é defensor dos Direitos Humanos. Ele é um ditador e nas suas mãos tem sangue de inocentes cubanos. Este governo petista apoia a ditadura do Presidente Venezuelano Maduro que fora formada num processo de quinze anos de domínio socialista e se cala diante de várias atrocidade cometida por ele na Venezuela. É compreensiva a omissão de Dilma ante atrocidade do ditador Maduro, pois no sistema comunista se realiza o sonho de Lula e Dilma,. É a esquerda comunista impondo o seu poder... Estes tipos de governantes entram através da democracia e logo fazem várias armações de enganos para se manterem lá a todo custo e se perpetuando eternamente. Nesta parte, o que o ditador Maduro fez e vários outros estão fazendo na América Latina é usar a estrategia de Hitler. O cruel Hitler pertencia ao Partido Nacional Socialista, o mesmo subiu ao poder na Alemanha por meio das eleições e logo a ditadura se estabeleceu. Um dos grandes instrumento dos movimento socialistas/comunistas é o Foro de São Paulo, PNDH 3, a CONFECON e não se enganem que o Marco Civil da Internet vai mostrar a sua cara vermelha nestas eleições. Os seus valores anticristãos se mostram no PNDH 3 e na CONFECON. É claro que algo de bom nestas coisas, mas o seu fim é o mal.

Levantei estas questões porque não faz sentido falar das militâncias sem contextualizar a suas utilidades. As militâncias não representa a maioria. Estas são representantes de minorias. Estas minorias na maioria das vezes não sabem o que estes grupos de militâncias estão fazendo. Basta vermos o caso dos gay, há aqueles que não sabiam do que se tratava o PLC 122 e quando passaram a estarem informados, não concordaram atitudes com a militância LGBT. Todos os grupos são inclinados ao radicalismo e ao extremismos. Nas abordagens deles, a minoria tem que ditar as regras para a maioria. Como eles são organizados e estão com a máquina do governo nas mãos obtiveram um poder sem igual e privilégios nunca vistos. O projeto deles é ambicioso e notadamente destruir tudo aquilo que eles não concordam na sociedade. A palavra bonita que usam para isto é “DESCONSTRUÇÃO”. Eles são organizados e financiados contra nós, contra a maioria, com nossos impostos que este governo petista corrupto trabalha contra nós. Votar no PT é destruir a nossa sociedade de valores democráticos judaico-cristão. 

Antes de entrar em cada grupo quero descrever ou refletir sobre eles, resta uma pergunta: Qual a vantagem para a elite petista governante apoiar tais coisas? Se tem uma coisa comum que comunistas usam como arma é promover a divisão e a luta de classe. Vou dar um exemplo: que o Presidente Maduro usou na Venezuela, ele fez um decreto lei que obriga a todos os proprietários a vender os seus imóveis aos inquilinos. Será por que o Maduro fez uma coisa desta? Aqui no Brasil, um exemplo pequeno: O governo de Dilma, a pedido da militância Afro-brasileira que está entranhada no governo do PT, no próprio PT e em outros partidos de esquerda, levaram a Dilma um projeto de Cota nos concurso públicos. Eu pergunto: O que isto irá promover na sociedade? Isto vai unir a sociedade? Isto não vai causar ciúmes de quem estudou mais, mais se preparou para passar no concurso, tirou mais ponto e não conseguiu a vaga porque o outro tem pele negra? Agora muitos não perceberam o problema, mas no futuro, todos vão ver o crescimento do racismo, pois o próprio governo promove o racismo com tais políticas que não corrigem as injustiças históricas e promovem novas injustiças contemporâneas: O QUE VALE É A COR DA PELE E NÃO A COMPETÊNCIA. 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Marco Feliciano é o político mais influente no Facebook

Parlamentar tem o maior número de admiradores na rede social
por Michael Caceres



Marco Feliciano é o político mais influente no Facebook
Após o estardalhaço com a sua passagem pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano, deputado federal pelo Partido Social Cristão (PSC) de São Paulo, tornou-se o político mais influente na maior rede social do mundo, o Facebook.
De acordo com a plataforma Social Bakers a página no Facebook de Feliciano é a que mais cresceu durante o mês, seguida pela página oficial do Exército Brasileiro e pela página do pré-candidato à presidência da República Eduardo Campos. O deputado federal também ocupa o primeiro lugar no ranking entre os políticos com mais “curtidas” em suas páginas.
A página do pastor Marco Feliciano está com 840.713 admiradores. Em segundo lugar está o ex-jogador Romário, hoje deputado federal, que possuí 820.897, seguido por Eduardo Campos. O presidenciável tem 787.537 admiradores na rede.
Em quarto lugar está Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, fundadora do movimento Rede Sustentabilidade e candidata que em 2010 atingiu mais de 20 milhões de votos durante as eleições para Presidente da República. Marina reúne 611.228 admiradores em sua página oficial.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Marco Feliciano fala sobre homossexualidade e política no Agora é Tarde

Parlamentar participou do programa na madrugada de quarta-feira.
por Michael Caceres




O pastor Marco Feliciano, deputado federal pelo Partido Social Cristão de São Paulo (PSC-SP), voltou à mídia nesta quarta-feira (23) após deixar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

Feliciano participou do programa “Agora é Tarde”, apresentado pelo polêmico humorista Rafinha Bastos. Logo que anunciou sua participação milhares de internautas se dividiram sobre o pastor conceder ou não conceder a entrevista a Rafinha. Muitos internautas acreditavam que o humorista poderia prejudicar a imagem do pastor com suas piadas de dúbio sentido.

Ainda assim, a participação do líder da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento não causou constrangimentos. Feliciano falou sobre os temas recorrentes e fez algumas revelações sobre sua vida pessoal.

Rafinha iniciou a entrevista questionando o parlamentar sobre o sumiço na mídia. Para o pastor o que houve foi uma tentativa de usá-lo como bode expiatório, mas como não tiveram resultado, quando a imprensa parou de falar sobre sua estada na CDHM, Feliciano diz que houve as grandes manifestações no Brasil contra o Governo.

O apresentador também questionou Feliciano se sua rejeição na CDHM não teria sido motiva por suas posições polêmicas. Para Feliciano esta rejeição é de um grupo minoritário que representa 3% da nação, enquanto que 90% da população manifestava apoio às suas opiniões.

Rafinha Bastos questionou Feliciano sobre sua opinião quanto a homossexualidade e afirmou que o Movimento LGBT “extrapola as vezes até para mostrar sua causa de maneira mais veemente”.

“A conclusão que eu cheguei é que o homossexual em si é um fenômeno de comportamento. A pessoa não nasce, porque não existe o gene gay, a ciência não conseguiu descobrir até hoje. Então é um fenômeno comportamental. O próprio movimento chama de orientação sexual. Se é uma orientação pode haver uma reorientação ou até uma desorientação”, comentou o parlamentar.

Para o pastor o único profissional que poderia estudar o comportamento homossexual é o psicólogo, porém no Brasil o Conselho Federal de Psicologia proíbe os profissionais da área de abordarem o tema.

Para a surpresa do público evangélico o apresentador chegou a citar passagens bíblicas que tratam sobre a questão da homossexualidade. Rafinha Bastos lembrou a passagem em Apocalipse sobre os que entrarão no reino dos céus citando os afeminados como sendo aqueles que serão impedidos.

O apresentador encerrou a participação de Feliciano em um quadro onde o parlamentar deveria escolher aquelas pessoas que ele coligaria e aquelas que ele não concorda com a opinião e por isso não coligaria.

Marco Feliciano disse que não coligaria com a presidente Dilma Rousseff. Apesar de não explicar os motivos Feliciano tornou-se um crítico do Governo por considerar que foi usado pelo mesmo como bode expiatório. Nas eleições de 2010, Feliciano chegou a fazer campanha em favor do Partido dos Trabalhadores.

Ao apresentar a ex-ministra Marina Silva o parlamentar também rejeitou uma possível coligação, pois para ele Marina traiu os princípios cristãos. O parlamentar lembrou que em 2010 a candidata Marina Silva conquistou mais de 20 milhões de votos, sendo uma surpresa nas eleições presidenciais, mas acabou não opinando sobre questões morais. Marco Feliciano também lembrou que durante a participação da ex-senadora no programa Roda Viva ela acabou dando uma resposta dúbia sobre o criacionismo. Na época Feliciano chegou a publicar um artigo criticando Marina Silva.

Entre outras personalidades o parlamentar disse que coligaria com a jornalista do SBT, Rachel Sheherazade, âncora do telejornal “SBT Brasil” que se envolveu em uma polêmica após defender a ação de cidadãos no Rio de Janeiro contra um bandido.

Para Feliciano a jornalista é uma das poucas vozes que representam o pensamento da sociedade. Sheherazade foi proibida de expressar opiniões após perseguição política sofrida pelo SBT.

Rafinha Bastos também criticou a censura à jornalista e disse que a jornalista representa o pensamento de muita gente.

Assista:

terça-feira, 22 de abril de 2014

Comissões do Senado aprovam Marco Civil da Internet sem debate

Da Agência Senado
O projeto que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para internautas e provedores na rede mundial de computadores pode ser aprovado ainda na tarde desta terça-feira (22) no Plenário do Senado e seguir para sanção da presidente da República, Dilma Rousseff, assim que for publicado. A expectativa do governo é de que, aprovado sem mudanças, o PLC 21/2014 possa ser apresentado como lei até o evento Net Mundial, marcado para ocorrer a partir de amanhã (23) em São Paulo.
De acordo com informação da Secretaria Geral da Mesa, a votação do Marco Civil da Internet em regime de urgência depende da aprovação de um requerimento assinado pelos líderes dos partidos, cujo exame deve ser antecipado de quinta-feira (24) para hoje.
De todo modo, antes de ser apreciada em Plenário, a matéria tem de passar pela CMA (Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle). Essa votação, no entanto, pode ocorrer no próprio Plenário com a designação de relator ad hoc encarregado de parecer em substituição ao da CMA. Marcada para a manhã desta terça, a reunião da CMA destinada à votação da marco civil foi cancelada. O senador Luiz Henrique (PMDB-SC), escolhido relator por sorteio, devolveu a matéria à comissão por defender uma análise mais cuidadosa e o "aperfeiçoamento" do projeto.
Nas outras comissões designadas para apreciar o projeto, o marco civil da internet passou com grande rapidez na manhã de hoje. Em reunião extraordinária, a CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) aprovou o PLC 21/2014. O texto é o mesmo encaminhado pela Câmara dos Deputados, com ajustes de redação. Além da CCJ, o projeto foi aprovado na CCT (Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática) em decisão instantânea. O texto acolhido foi igualmente o que veio da Câmara, com base em parecer do senador Zezé Perrella (PDT-MG), presidente da comissão.
Na CCJ, o relator, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), optou por rejeitar 40 das 43 emendas apresentadas ao texto. Duas foram acatadas na forma de emendas de redação. Outra foi retirada a pedido do autor.
Para Vital, a proposta está à altura da necessidade de regulamentação jurídica que a era cibernética reivindica.
— Estamos diante de um marco histórico, de uma obra legislativa que não apenas preservará a natureza plural da internet como também contribuirá para o desenvolvimento nacional e de cada um dos nossos brasileiros ao sopro do respeito aos direitos humanos e à dignidade da pessoa humana - disse Vital.
Ajustes
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), autor de uma das emendas de redação acatadas, reconheceu que a Câmara dos Deputados fez um bom trabalho ao melhorar o texto encaminhado pelo Executivo, mas ponderou que a proposta do marco civil da internet (PLC 21/2014) ainda merece ajustes.
Um deles, segundo o senador, seria a supressão do artigo 31. O texto determina que "até a entrada em vigor de lei específica, a responsabilidade do provedor de aplicações de internet por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor ou a direitos conexos, continuará a ser disciplinada pela legislação autoral vigente".
— Temos um projeto de lei que garante a neutralidade da rede, estabelece regras para o judiciário, um projeto bom, que pode ficar melhor. A supressão do artigo 31 me parece ser imperiosa.
A redação do artigo 10, que trata da guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet, como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas foi motivo de dúvidas durante a votação na CCJ. O texto original dizia que não será impedido o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal, filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que detenham competência legal para a sua requisição. Vital procurou especificar a questão substituindo "autoridades administrativas" por delegado de polícia e o Ministério Público.
Os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) apresentaram pedido para votação da emenda em separado. Ambos consideraram que a nova redação não modifica apenas o texto, mas também o mérito da proposta. O texto de Vital foi mantido pela CCJ.
Neutralidade
Entre os principais pontos do projeto, está o artigo 9º, que protege a neutralidade de rede. Ou seja, o tratamento isonômico de quaisquer pacotes de dados, sem distinção de preços para a oferta de conteúdo. A regra determina tratamento igual para todos os conteúdos que trafegam na internet.
Assim, os provedores ficam proibidos de discriminarem usuários conforme os serviços ou conteúdos que eles acessam - cobrando mais, por exemplo, de quem acessa vídeos ou aplicações de compartilhamento de arquivos (que exigem maior utilização de banda).
Privacidade
Além da neutralidade de rede, outro pilar da proposta é a garantia do direito à privacidade dos usuários, especialmente à inviolabilidade e ao sigilo de suas comunicações pela internet.
O texto determina que as empresas desenvolvam mecanismos para garantir, por exemplo, que os e-mails só serão lidos pelos emissores e pelos destinatários da mensagem, nos moldes do que já é previsto para as tradicionais cartas de papel.
— A proteção da intimidade foi devidamente contemplada em vários dispositivos, garantindo o sigilo dos dados pessoais dos nossos brasileiros com as flexibilizações já admitidas em outras situações no ordenamento jurídico, como nos casos de investigação criminal.
Proteção
O projeto também assegura proteção a dados pessoais e registros de conexão e coloca na ilegalidade a cooperação das empresas de internet com departamentos de espionagem de Estado como a NSA, dos Estados Unidos. Sobre a questão Vital observou:
— Tampouco o marco civil da internet negará a soberania nacional ao deixar bem claro que a legislação brasileira deve ser respeitada por todos os provedores de conexão e de aplicações atuantes no país.
Liberdade de expressão
O artigo 19, que delega à Justiça a decisão sobre a retirada de conteúdos também é visto como um dos principais pontos do marco civil. Atualmente, vários provedores tiram do ar textos, imagens e vídeos de páginas que hospedam a partir de simples notificações.
— A proposição não furtou do Poder Judiciário a sua importante condição de instância neutra para decidir os casos envolvendo discussões acerca dos limites da privacidade e da liberdade de expressão.
Tramitação
Encaminhado pela Presidência da República em 2011, o marco civil foi aprovado na Câmara dos Deputados no final de março deste ano, depois de estar em pauta por dois anos. No Senado, o texto já chegou com pedido de urgência constitucional, ou seja, com prazo de 45 dias para análise.
A proposta começou a ser discutida em 2009 e foi elaborada pelo governo tendo como base o documento “Princípios para a governança e o uso da internet”, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O texto, que passou por consulta pública entre 2009 e 2010, busca estabelecer uma regulamentação geral sobre o uso da internet.

Crianças serão doutrinadas sobre o fato, Fato, FATO da evolução através da intervenção dos professores: Educação ou Doutrinação?




Young Children Can Be Taught Basic Natural Selection Using a Picture-Storybook Intervention

Deborah Kelemen1

Natalie A. Emmons1

Rebecca Seston Schillaci1

Patricia A. Ganea2

1Department of Psychology, Boston University

2Ontario Institute for Studies in Education, University of Toronto

Deborah Kelemen, Boston University, Department of Psychology, 64 Cummington Mall, Boston, MA 02215 E-mail: dkelemen@bu.edu

Natalie A. Emmons, Boston University, Department of Psychology, 64 Cummington Mall, Boston, MA 02215 E-mail: nemmons@bu.edu

Author Contributions D. Kelemen and P. A. Ganea developed the initial concept. D. Kelemen, R. Seston Schillaci, and P. A. Ganea contributed to the design of Experiment 1. R. Seston Schillaci performed data collection for that experiment, and R. Seston Schillaci, D. Kelemen, and N. A. Emmons conducted the analyses. N. A. Emmons, D. Kelemen, and R. Seston Schillaci contributed to the concept and design of Experiment 2. N. A. Emmons performed data collection for that experiment, and N. A. Emmons and R. Seston Schillaci conducted the analyses. D. Kelemen, N. A. Emmons, and R. Seston Schillaci drafted the manuscript, and P. A. Ganea provided revisions. All authors approved the final version of the manuscript for submission.

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Abstract

Adaptation by natural selection is a core mechanism of evolution. It is also one of the most widely misunderstood scientific processes. Misconceptions are rooted in cognitive biases found in preschoolers, yet concerns about complexity mean that adaptation by natural selection is generally not comprehensively taught until adolescence. This is long after untutored theoretical misunderstandings are likely to have become entrenched. In a novel approach, we explored 5- to 8-year-olds’ capacities to learn a basic but theoretically coherent mechanistic explanation of adaptation through a custom storybook intervention. Experiment 1 showed that children understood the population-based logic of natural selection and also generalized it. Furthermore, learning endured 3 months later. Experiment 2 replicated these results and showed that children understood and applied an even more nuanced mechanistic causal explanation. The findings demonstrate that, contrary to conventional educational wisdom, basic natural selection is teachable in early childhood. Theory-driven interventions using picture storybooks with rich explanatory structure are beneficial.

evolution natural selection learning children childhood development science education cognition


NOTA DESTE BLOGGER:

A falência epistemológica do Darwinismo é tão fragorosa, tão patente na literatura especializada, especialmente a incapacidade evolucionária da seleção natural, que esta pedagogia desenvolvida para alcançar e conquistar corações e mentes de crianças nos remete às escolas dos lenços vermelhos em que as crianças eram ensinadas os DOGMAS MARXISTAS!!!

O nome disso não é EDUCAÇÃO, o nome disso é DOUTRINAÇÃO!!! Brevemente será copiado nas diretrizes educacionais do MEC sem nenhuma contraposição pedagógica!