sábado, 26 de abril de 2014

Por que não voto no PT? Argumento 003 – Governo para MILITÂNCIAS e não para o POVO – Parte 2 – Militância afro-brasileiroa – Super Raça.

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo
Texto escrito em 26/04/2014 

Antes de continuar quero afirmar que tenho na minha história genética com a contribuição de antecedentes de raças branca (italiano), indígena e negra. Sou uma pessoa Sem Raça Definida – SRD, ou seja, sou um Pé Duro (mestiço ou pardo). Sou um Pé Duro com muito orgulho, porque sou o que sou e pronto... Não sou contra os negros. Acredito plenamente que os negros tem a mesma inteligência e capacidade do que os índios, brancos e mestiços (pardos) todavia a forma e as bandeiras da militância afro-brasileira são indecentes, pois visa privilégios e não promove justiça de fato.. Não há coerência em defender privilégios e justiça ao mesmo tempo. Se todos nós somos iguais, as condições devem ser boa a todos e todos devem ter o mesmo direito de concorre com igualdade de regras. A política da militância afro-brasileira é demagoga e uma manipulação ditatorial.   Atitudes inclusivas de privilégios que não visa o bem da sociedade em geral. Esta é defensora de interesses que tem em um ponto final da corda afro-brasileira com o benefício do dinheiro público. Esta militância favorece a desconstrução social que possibilita, num processo, a implantação socialismo/comunismo. Isto ocorre quando ela junta as mãos com a luta de classes, dividindo a sociedade, quando constroem uma sociedade cega, apegada e com a hegemonia da monocultura afro-brasileira e quando usa de forma dissimulada, não declarada, o Estado (Universidades, escolas, recursos diversos) para infiltrar a sua religião não cristã em confronto com a religião cristã que não tem uma disciplina como a dita, a blindando com o nome de cultura.

Não critico os negros, critico a interpretação e os procedimentos da militância afro-brasileira e que ela favorece para conflitos na sociedade porque o seu caráter é pela busca de privilégios ou de supremacias. Esta militância não tem nada de coitadinha. Ela é participante da esquerda e ligada intimamente a este governo que usa fala da questão histórica da escravidão que foi extinguida em 1888, através da Lei Aurea (Lei Imperial n.º 3.353). Ainda que esta militância ultrapasse os portões do governo petista, ela tem compromisso com este governo, na minha visão particular. Ainda seguindo a questão da escravidão, devido a libertação dos escravos sem indenização levou a muito sofrimentos e preconceitos. Depois de 126 anos do fim da escravidão em que foram escravos, sendo cidadãos iguais a brancos e índios, formaram militâncias que já obteram muitos privilégios. Em 126 anos depois da libertação dos negros convivendo estes, os mesmos estão espalhados nas várias classes da sociedades. Os negros que são pobres viveram e vivem misturados com os pardos (mestiços) e brancos pobres que moram nos mesmos bairros e frequentam as mesmas escolas, mas que conquistaram privilégios sobre os outros pobres de pele branca ou parda . Será que os pobres negros tem sangue melhor e mais nobres do que os pobres pardos e brancos? Eu vivo no século XXI e não escravizei ninguém, nem minha filha, nem o meus pais ou meus avós, assim não escravizaram a nenhuma pessoa.. Mas, eu e a minha família não têm os mesmo direitos dos negros. A minha esposa é branca e teve uma infância muito pobre e em muitas dores. A minha filha é branca e todos nós estudamos em escolas públicas e sofremos com a baixa renda. Será que o nosso sangue não é tão bom quanto o sangue dos negros pobres como nós? Penso que, provavelmente, a militância negra deve pensar que são superiores aos brancos e mestiços. O discurso de coitadinho não é nada mais do que o espírito de superioridade querendo ditar. A doutrina afro-brasileira é o trabalhar do esquecimento da consciência euro-brasileira que contribuíram mais ou de forma igual para este país do que do que os afro-descendentes negros. E há outros povos, de origem da Ásia, continente americano que trouxeram a sua cultura ao Brasil mas que são condenadas à insignificância pelo predomínio ditatorial da monocultura afro-brasileira que impõe sobre as mesmas. Os negros, mestiços e brancos, são na verdade, estrangeiros/invasores nas terras do Brasil assim como os descendentes dos brancos. Os únicos brasileiros de verdade são os povos indígenas e o resto são invasores naturalizados.

Acho interessante que a militância Afro diz que o Brasil tem a maioria de negros e o incrível é que o “IBGE disse em 2010 que 7,6% da população brasileira se declara negra, enquanto 44,2% se declaram como "pardos" (como os mulatos = branco + negro, caboclos = branco + indio e cafuzos = negro + índio, pessoas com ancestralidade mesclada entre africanos, europeus e indígenas, exceto os caboclos, cuja identidade não está ligada a ancestralidade africana). Devido ao alto grau de miscigenação da população brasileira, há pouca precisão em identificar quem realmente pode ser chamado de "negro", prevalecendo o critério da autodeclaração. Para fins políticos do Movimento Negro, entretanto, consideram-se "negros" todos' aqueles que têm alguma ancestralidade africana, mesmo que sejam, também, descendentes de europeus ou de índios” (Negros. Disponíveis em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Negros> Acesso em: 15 de abril 2014. Exite a corrente científica que afirma a inexistência de raça, pois as características diferenciais ditas em raças humanas, não passa de 3 a 5% da carga genética. O que na verdade existe é o ser humano. Também, há de se levar em conta que há muitos na sociedade que rejeita o conceito de raça quando não lhe convém e o aceita quando traz benefícios. Se levantam hoje em dia que a sociedade deve ser compreendidas por etnias, ou seja, grupos culturais. Quando se trata do negro na África existem várias etnias, mesmo sendo quase todos negros. Entretanto, o que seria etnia? Para o dicionário Aurélio Buarque de Holanda, diz que a palavra etnia é “ grupo biológico e cultural homogêneo" e a palavra étnico significa "relativo ou pertencente a povo ou raça".

Fico escandalizado com a política das cotas escolares e muito mais com as cotas para negros em concursos público federal. Na verdade, eu sou contra todo tipo de cota que favoreça a qualquer grupo. As cotas escolares são um ato de injustiça. Imaginem dois jovens que cresceram no mesmo bairro, eram vizinhos, tinham o mesmo nível financeiro, um era branco e outro era negro. Ambos empataram na quantidade de pontos no vestibular e apenas um irá ficar com a vaga. A decisão final foi favorável ao negro devido a cor da pele negra e o branco perdeu a vaga. E aí, acharam justo? Vixe, meu pai! Esqueci que já inventaram cota para quem estudou em escola pública. Então já sabemos que o alvo do governo federal é colocar a metade das vagas das faculdades para as cotas. É claro que já está dizendo que a metade dos alunos não são tão competentes assim... Volto ao exemplo que o indivíduo ganhou a vaga pela cota da escola pública. O que isto significa? Significa que o governo não deu educação de qualidade para tal cidadão e passou a fazer um arranjo descarado para enrolar a sociedade. Significa que ele está colocando as pessoas umas contra as outras, estimulando luta de classes ao invés de ofertar educação de qualidade para todos. Significa que o Estado está oficializando a política do preconceito e discriminação aos brancos. Significa que ele está punindo aqueles que viram que iriam ser prejudicados se acaso colocassem o filho na escola pública e aí, além de pagarem os impostos, pagaram a escola particular e isto virou quase que um “crime ou uma nova espécie de maldição”. Observe que, se o seu filho estiver mais preparado, fará mais pontos e não ficará com a vaga porque o outro que tinha menos pontos ficará com a vaga que ele merecia receber, mas devido a política de cota não receberá. Quando se fala de militância afro-brasileira é tão forte que aqueles, que no congresso voltasse contra a cota de 20% das vagas nos concursos públicos federais, seria completamente destruídos pela imprensa por se opor aos seus posicionamentos. A mídia esquerdista, os educadores esquerdista, o governo de esquerda comunista e a militância esquerdista deste país, não dar ponto sem nó, tudo tem o seu propósito. O que vejo, é que infelizmente, os meios de comunicação e as Universidade e escolas em geral não passam de reprodutores de ideologias esquerdistas e não se faz reflexão imparcial. Com política de Cotas se estabelece a luta de classe com os seus conflitos. Não vai demorar para aparecer pessoas que considera injusta tais políticas e venham à acender conflitos. Quem ganha com isto é o governo incompetente e corrupto esquerdista que tira as cobranças da qualidade da educação de si, enfraquece a resistência para implantação do comunismo no país. Qualquer tipo de cota é um fator divisor da sociedade.

Por que o governo defende leis que promove injustiças dizendo que está corrigindo injustiças históricas com negros? Por que o governo não dar real condições de competições a todos neste país? Respondo que é muito mais fácil determinar cotas do que cumprir obrigações. Se não fosse um governo comunista diria que o objetivo deles com as cotas é enrolar o povo, pois eles não fazem os investimos necessários na educação do país. Agora, além do dito, esta questão da cota é um instrumento de luta de classes para este governo comunista. Esta luta causa conflitos, coloca a sociedade brigando entre si. O governo toma partido de um grupo e castiga outro. Será que aquele que trabalhou duro, pagou uma mensalidade alta na escola particular para seu filho estudar porque o governo é incompetente e tem uma escola pública não eficiente, se sente como com a tal política de cotas? O menino dele estuda, faz mais pontos, mas não fica com a vaga. Será que ele vai reagir como? Aqueles que recebem o beneficio vai falar que não tem culpa, é a lei. Desta forma se perdem o foco do que realmente está acontecendo no país. 


Nesta questão da culinária afro-brasileira que entra até no Mercantilismo culinário. Existe um senso de propriedade de pratos entre eles como nunca vi em nenhum outro grupo. Senhores, comida é comida e não é de hoje que é comum se comercializar alimento independente da sua procedência cultural. Agora, temos que admitir: eles são demais... Impuseram por meio de Lei a venda de Acarajé como sendo obrigatório as vestes de baiana. Imagine se isto pega em outros casos? Imagine uma lei para cada tipo alimento com procedências culturais e suas vestes características? Imagine o dono de lanchonete ser obrigado a vender o quibe trajado de árabe, ou ao servir espaguete no restaurante no rigor das vestes chinesas? Ou ainda, imaginem a pizza que em todas pizzaria do país, os garços teriam de se trajarem como italianos ? E ainda teríamos de nos vestir com trajes característicos de portugueses para servir e vender a buchada de bode tão tradicional no nordeste e de origem portuguesa. Ainda, o que diríamos da feijoada, da rabada e da fatada? Imagine que ditadura seria? No caso do Acarajé não precisamos imaginar a ditadura cultural dos afro-brasileiros, pois os mesmo já estão ditando. Há alguns anos atrás houve um concurso do melhor acarajé de Salvador e a vencedora foi uma baiana evangélica. Pra quê senhores? Deu confusão, a baiana do candomblé disse que o verdadeiro Acarajé é consagrado aos orixás. Daí para tentar dificultar ou impedir as brasileiras negras, brancas, negras e pardas evangélicas da Bahia de venderem o Acarajé, surgiu a maravilhosa ideia de obrigar a todos a vestirem as roupas tradicionais de baianas do candomblé. A desculpa que era que o Acarajé é um patrimônio histórico e que os negras evangélicas tinham que se trajarem que não tinha nada haver com suas crenças. Evangélico veem acarajé como comida que alimenta, é gostoso, podemos ganhar dinheiro para o sustento e é só. Mas, houve evangélicos que cumpriram a lei e colocaram na sua barraca o escrito: “Jesus Cristo é o meu Rei”.


Vejam Imperialismo Estatutário da Igualdade Racial, que é a oficialização da desigualdade racial: Verba especifica no SUS para os negros, Um Fundo milionário,para as causas da militância afro-brasileira. As religiões afro-brasileiras, Candomblé e umbanda, estão hoje no nível de superioridade de marketing de política e investimento governamental. Basicamente, elas estão se tornando as religiões oficiais do governo e do Estado. O governo é o maior órgão missionário destas religiões que usam como desculpas, a explicação que são cultura. A Universidade e escola estão funcionando como se fossem agências missionárias das religiões afro-brasileiras. Parece que depois que educadores lutaram para tirarem das escolas públicas o Catolicismo, trouxeram como substituto o Candomblé e a Umbanda com o discurso de cultura. Até parece que a religião oficial do povo brasileiro é a chamada afro-brasileira. Há certos professores de universidade ou faculdades que combatem de forma preconceituosa e perseguidora o cristianismo ao invés de dar o seu conteúdo da disciplina. Enquanto o Candomblé, tem aqueles que tem a cara de pau de fazer apologias a mesma colocando os cristãos como uma especie de mau. Na cidade de Jequié-BA, numa Universidade Estadual, um pastor me contou que alunos evangélicos foi cursar o Mestrado e o professor na primeira aula fez um discurso contra a Igreja Universal do Reino de Deus e falou que aquilo que esta igreja tinha destruído da religião do Candomblé que eles iriam reconquistar. O professor agiu com total falta de ética e com imposição“cultural”. Meus amigos, como alguém pode criar um clima de constrangimento e de imposição aos alunos? Mas, isto parece que é comum... Em Santa Catarina, uma professora adepta do Candomblé, em curso de pós-graduação, se Latus ou Stritus Sensus, não sei. Esta simplesmente levou vários livros do Candomblé para mostrar o seu encanto e até o seu próprio marido que é Pai de Santo, levou em sala de aula para fazer a sua apologia. Há escolas pública de ensino fundamental e médio, as religiões afros são passadas como cultura, como se não fosse uma doutrinação. As pessoas cristãs que tem a sua fé são constrangidas com esta situação. Aqui na minha cidade já me falaram que alunos, numa feira cultural, se vestiram de adeptos do Candomblé e fizeram um ritual cúltico. E os alunos em formação são envolvidos com situações que muitas vezes não conseguem se defender.

Veja mais este caso envolvendo a disciplina Cultura Afro-brasileira:


Outra situação, ocorreu na Escola Estadual do Amazonas, onde alunos evangélicos sofreram até bullying por outros alunos, por não concordarem com a proposta pedagógica do trabalho da Feira Cultural Afro. Foram 14 alunos evangélicos que não concordaram que deveriam apresentar o trabalho baseado no livro de Jorge Amado, que apresentava a amizade de um rapaz com um Pai de Santo. Segundo a reportagem diziam que os alunos evangélicos se sentiram ofendidos pela abordagem apresentada para eles. Os professores não concordaram com a proposta dos alunos. O que estava ocorrendo naquele local, segundo os alunos, era a discriminação à religião evangélica. Além, da questão religiosa, segundo reportagem, estava misturada com a questão do homossexualismo. Todos sabem que uma religião ela tem uma doutrina e o culto. O Candomblé e Umbanda tem culto e doutrina. No Candomblé é aceitável que o Pai de Santo seja homossexual e no Cristianismo não é aceitável que o seu líder, pastor ou padre, seja homossexual. No Cristianismo, só existe um Deus, uma única Divindade, único digno de ser adorado. No Cristianismo só é aceito adoração a Jesus Cristo, que é Deus. Como cristãos não abrimos mão disso para participar de atividades que comprometam a nossa fé. Voltando a história contada, fizeram uma reunião para debater o assunto com professores, pais, alunos, representantes dos Direitos Humanos, representantes das religiões de matriz Africana, representante dos homossexuais e representantes da Marcha Mundial das Mulheres. Observaram a lista? Está faltando algum representante? Meus amigos, não tinha representantes dos evangélicos. O objetivo era levar os alunos evangélicos a não ter argumento o suficiente e levá-los a negarem a sua própria fé. Aí eu pergunto: A onde estão os pastores? A onde estão as Ordens de Ministros Evangélicos ou Associações de ministros evangélicos? Os líderes evangélicos não podem ficar de fora... Afinal de contas, são líderes ou não? Os pastores precisam trabalhar estes assuntos nas igrejas.

Há escolas, na minha interpretação, que transformam a disciplina que trata da história da cultura dos afros brasileiros em uma disciplina religiosa. Acaba por transformar de um estudo histórico para ideológico. Os negros brasileiros não tem apenas duas religiões, candomblé e umbanda, existem várias. [...] Isto é uma agressão à liberdade religiosa e de consciência. Alunos evangélico não podem ser constrangidos e terem a sua liberdade agredida. No Brasil existem negros evangélicos pentecostais, são mais de 8 milhões afros brasileiros.” (ALMEIDA, Marcio Gil. Universidade para Pais. 1 ed. Itapetinga, 2013.)

Notamos que o PNDH 3, não passa de um conjunto de ideologias dos afiliados do governo petista. Não é a toa que a causa da militância afro-brasileira está no PNDH 3. É interessante como os direitos passou de direitos imparcial e universal para militante e imposto. Digo imposto porque ele não vem junto com as outras culturas do povo brasileira que não tem uma cultura própria. O povo brasileiro é um amontoado de raças e culturas. Todos merecem o mesmo enfoco. O interessante que a cultura dos índios não tem quase expressão e dos portugueses ninguém sabemos se existe. As escolas deveriam ter uma disciplina que retratasse as culturas que estão no Brasil e não ficar restrito a predominância afro que não representa a totalidade das culturas brasileiras. Não esquecendo da CONFECOM dar a entender que tem como alvo implantar a hegemonia da cultura afro-brasileira e até cotas de emprego para negros nos meios de comunicação. 


Se a historia dos negros é marcada por injustiças, na atualidade a marca são os privilégios de direitos. Os negros se tornaram uma super raça que estão acima das outras. Hoje o Brasil é multicultural, multirracial, com pluralidade étnica e não é justo que um grupo tenha leis para beneficiá-la. Não é justo privilégios para brancos, negros, mestiços ou indígenas. A justiça para os negros não pode significar, como está sendo, injustiça para os outros. As causas levantadas  por esta militância e compromisso radical com ela, me  levam a dizer que não voto no PT.

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