sábado, 30 de março de 2013

Educando Filhos Nº 11– Diálogo ou Vara?


Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Nona Realidade -  Disciplina

"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." Prov. 22:6

Esta questão do diálogo e o uso da vara no processo educativo está relacionada com a disciplina.  E aí surge uma pergunta necessária sobre o que vem a ser disciplina?


Disciplina é o ensino para a boa ordem e respeito. Quando a criança e o adolescente não anda conforme o ordem das coisass com comportamento inadequado, segue-se  a outra face da disciplina,  que é a correção. Não existe displina sem o caráter de submissão ou obediência.

Todas as pessoas  vivem num mundo  que os seres humanos precisam ser disciplinados e que se auto-disciplinam.  Elas vivem em um mundo complexo, precisam ser ensinadas e melhor ainda, que saibam ensinar a si mesmas para viverem sabiamente.

E o que tem haver o diálogo e a vara com a disciplina? Elas são instrumentos para disciplinar, todavia, em si não são disciplinas. Diálogo por diálogo sem propósito para nada serve. Varada por varada, só piora a situação
Quais são os instrumentos para disciplinar?

Os instrumentos são diversos e o bom resultado depende, também, da forma como são aplicados. E antes de desenrolarmos os Instrumentos, vamos comentar sobre as formas que devem ser levadas em conta. Quando utilizamos um instrumento da disciplina temos que observar as seguintes formas:

1-     Amor e carinho-  Os filhos tem que observar o amor e o carinho, que apesar da situação de estarem recebendo uma disciplina, não perderam esta percepção. Se estamos muito irritados, devemos deixar para outro momento, quando estivermos mais calmos. Isto evitará a nossa perda do dominio proprio e a perda deste autocontrole nos removerá do processo educativo para o processo de violencia mental e fisica. Palavra agressivas não constroem nada, pelo contrário destroe a alma dos nossos filhos e o nosso crédito de protetores. A Palavra de Deus nos diz que não devemos deixar o Sol se por sobre a nossa cabeça. Isto quer dizer que não podemos deixar que a ira nos domine. A ira não promove justiça de Deus aos homens. O nosso auto-controle é um instrumento de construção na relação com os filhos. Certav vez, ví uma mãe falar o seguinte a sua filha: “Vou dar uma porrada no meio desta tua cara etc.” A filha ficava calada e com medo com tais palavra. Isto estava destruindo a alma da filha e desta forma, jamais poderia criar um sentimento de confiança e carinho para com a mãe.  Tem gente que pensa que é chingando os filhos que demonstrará a sua autoridade. Chingamento apenas destroe o amor dos filhos para com os pais.
2-     Esclarecimento -  Neste ponto  inclui a utilização do intrumento da disciplina, ou seja, no momento de discplinar, o PORQUÊ e  O PRA QUÊ. Se queremos ser compreendidos pelos filhos, temos que nos comunicar com clareza. Como você pode retirar a internet da garota e ele não saber o porquê. A sua filha é racional e você também...
3-     Firmeza na execução dos papéis – Há momento você como pai ou mãe tem que deixar claro que é o pai e quem o filho. Eu já chamei minha filha e disse: Filha, eu sou pai e não abra mão de ser seu  pai. Você é minha filha  e é por isso que vou te dizer...” Todos tem que saber quem é quem numa relação.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Família Pra Ontem: Guarda de Filhos

Família Pra Ontem: Guarda de Filhos: Pr. Marcio Gil de Almeida Teólogo e Pedagogo Quando se trata de Guarda de Filhos, não podemos vacilar. A guarda é natural aos pa...

sábado, 23 de março de 2013

Pastor Marcio Gil de Almeida: Educando Filhos Nº 10 – Papel Social

Pastor Marcio Gil de Almeida: Educando Filhos Nº 10 – Papel Social: Pr. Marcio Gil de Almeida Teólogo e Pedagogo Oitavo Realidade -   Definições de Papel Social Não estou me referindo sobre...

Educando Filhos Nº 10 – Papel Social



Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Oitavo Realidade -  Definições de Papel Social

Não estou me referindo sobre os papéis de atores numa peça teatral. Não, não será este o nosso assunto. Estaremos tratando dos papéis sociais que exercemos dentro da família, ou seja, estaremos refletindo sobre as várias funções que uma pessoa possue  na família.

Uma mesma pessoa pode exercer vários papéis em sua vida social. O segredo para vivermos bem com o outro  é sabermos qual a nossa função, nos limitarmos a ela e não exercermos ou avançar irregularmente no papel do outro.  O caso do Sr. João serve de exemplo para compreendermos melhor o assunto. Vejam só, o Sr. João tem os seguintes papéis: filho, sobrinho, pai, esposo, avô, amigo, colega de trabalho, tio, irmão na fé, pastor, etc.  Cada papel  tema sua função, limite, local com maior frequencia onde ocorre o exercicio dos mesmos. Ser filho nos leva a termos um comportamento diferente de ser pai. Ele não pode, sendo filho, querer ser o pai e não pode, sendo pai, ser o filho. Cada papel tem o seu próprio mundo: valores e dinâmicas. O Sr. João não pode quere ser pai para a esposa, pois o esposo é um amante. Sendo ele pastor dos irmãos em Cristo na Igreja, não pode em sua casa ser pastor, ele tem que ser esposo e pai.

terça-feira, 19 de março de 2013

Educando Filhos Nº 09 – Proteção ou Superproteção

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Sétima Realidade - Proteção ou  Superproteção

Educar os filhos envolve proteção e não deve ser confundida com superproteção. Dividi este texto em duas partes. a primeira, as historias para ilustra e a segunda, o desenrolar do tema:

I- HISTÓRIAS PARA ILUSTRAR

01 HISTÓRIA

A mãe foi chamada à escola onde o seu filho estudava. O motivo é que o menino agrediu fisicamente outro garoto e xingou a professora. A direção escolar mostrou os fatos (gravado pelo sistema interno de vigilância da escola) e era esperado que a genitora dissesse ao garoto que ele estava errado e que não deveria repetir tal indisciplina. Para surpresa de todos, a mãe reagiu defendendo o filho e com violência verbal xingou a professora e o garoto agredido que não estavam presentes naquele momento. Gritou com a diretora dizendo que era incompetente, pediu a transferência do seu filho e foi embora. E qualquer semelhança é mera coincidência...

02  HISTÓRIA

quarta-feira, 13 de março de 2013

Educando Filhos Nº 08 - Construindo amizade

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo


Sexta Realidade - Construindo amizade

Para irmos além na educação dos filhos, é necessário amizade. Certo adágio popular nos diz que “melhor o amigo na praça do que dinheiro no bolso”. Este provérbio popular mostra a importância da amizade para se obter favores pessoais em várias áreas. A amizade, também, é importante para gozar um relacionamento de confiança, de reciprocidade, de facilidades e de uma relação pacífica. Ela contribui para que os relacionamentos sejam duradouros.

Não é fácil construir amizade. Trago as seguintes sugestões aos pais e aos filhos que não possuem um relacionamento íntimo:

1- Iniciativa dos pais – Os pais convivem com os seus filhos no controle remoto ou no automático. A rotina do dia a dia nos tira a percepção da necessidade de iniciativa nesta área. Quando é difícil romper as barreiras, os pais devem ser humildes e tomarem a iniciativa de criar as oportunidades.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Educando Filhos Nº 07 - Parte 3 (Final)- Concorrentes dos pais na educação dos filhos.


Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo


Quinta Realidade – Parte 3 (Final)- Concorrentes dos pais na educação dos filhos.

4- Governo, escolas e professores

Falar em discordância contra o governo, é fácil. Tocar em algum ponto de discordância que atinge escolas ou posturas de professores, não é fácil. É difícil de comentar algo sobre estes últimos em discordância pela alta consideração que tenho sobre os mesmos. Todos estes podem ser aliados ou concorrentes dos pais, tudo depende dos conteúdos e da postura. É claro que nem tudo é bom e nem tudo é ruim. A Bíblia nos diz que devemos examinar de tudo e reter o que é bom. Este é um princípio que possui o espelho da reciprocidade.

Os professores não são tios dos nossos filhos. Eles são profissionais e devem ser respeitados como são, professores e profissionais competentes. Quando um professor é contratado, não lhe são cobrados os critérios de serem bons filhos, boas mães, bons pais, boas esposas, bons esposos, tementes a Deus ou possuírem os mesmo valores dos pais dos alunos, crianças e adolescentes. A escola, o município ou o Estado contratam professores pela sua competência como profissionais, logo eles são pessoas da nossa confiança para ajudar na formação acadêmica e profissional de nossos filhos.

Como já foi dito, os professores são profissionais para contribui na formação escolar, acadêmica e profissional. Nisto são merecedores da boa reputação e dos nossos reconhecimentos. E ainda mais, eles não são os pais e nem os avos dos nossos filhos, por isso não devem se preocupar com coisas pertencentes aos pais.

Quanto a educação moral, sexual e religiosa dos filhos, pertence aos pais. Cremos desta forma pelos seguintes motivos: 

1-     Acreditamos se os pais geram, cuidam, sustentam e educam os seus filhos, sendo os mesmos engajados na família. É a família que tem de dar esta direção;
2-     Sendo a família o fundamento da sociedade, ela é o referencial máximo de educação do ser humano;
3-     É a família, os pais, que receberam a ordem divina de educar dos seus filhos;
4-     Se os pais são legalmente os responsáveis sobre os seus filhos, esta responsabilidade, também, lhes pertence;
5-     O próprio ECA coloca sobre a família, os pais, como o prioritário na responsabilidade da educação dos filhos;
6-      O Brasil assinou o tratado da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH)  e neste, no artigo 12, está escrito o seguinte: “Os pais têm o direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
7-     A educação moral, sexual e religiosa nas escolas concorre com a educação moral, religiosa e sexual dos pais. Isto ocorre na  ausência dos pais, a onde são ensinados valores e visões de vida contrários aos mesmos. O resultado é enfraquecimento da autoridade dos pais e a destruição do senso de unidade familiar. 

Primeiro Exemplo:

quarta-feira, 6 de março de 2013

Educando Filhos Nº 06 - Parte 2 - Concorrentes dos pais na educação dos filhos.

Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Quinta Realidade – Parte 2 - Concorrentes dos pais na educação dos filhos.

2- TV e Internet – Não devemos ser neuróticos, passando a proibir tudo. Devemos observar os extremos pelo ensino que se está apresentando na TV e Internet. Observar os programas de entretenimentos, desenhos animados, filmes, jogos, bate-papos etc.
Os filhos podem ter Orkut e Facebook com os devidos acompanhamentos. Pode-se pedir aos filhos a senha do Facebook ou Orkut e isso só deve ser em situações extremas. Há outras três formas para acompanhar os seus filhos no Facebook e que passamos a ver aqui:
Primeiro, você pode ter seu Facebook e entrar no Facebook do seu filho. As conversas particulares não são acessíveis e aí entra a outra a segunda forma.

A segunda forma de acompanhamento dos filhos no Facebook ou no Orkut, estar em sentar do lado do filho e junto com ele participar da conversa. Desta forma se aproveitaria para descobrir alguma irregularidade.

Educando Filhos Nº 06 - Parte 2 - Concorrentes dos pais na educação dos filhos.

Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Quinta Realidade – Parte 2 - Concorrentes dos pais na educação dos filhos.

2- TV e Internet – Não devemos ser neuróticos, passando a proibir tudo. Devemos observar os extremos pelo ensino que se está apresentando na TV e Internet. Observar os programas de entretenimentos, desenhos animados, filmes, jogos, bate-papos etc.
Os filhos podem ter Orkut e Facebook com os devidos acompanhamentos. Pode-se pedir aos filhos a senha do Facebook ou Orkut e isso só deve ser em situações extremas. Há outras três formas para acompanhar os seus filhos no Facebook e que passamos a ver aqui:
Primeiro, você pode ter seu Facebook e entrar no Facebook do seu filho. As conversas particulares não são acessíveis e aí entra a outra a segunda forma.

A segunda forma de acompanhamento dos filhos no Facebook ou no Orkut, estar em sentar do lado do filho e junto com ele participar da conversa. Desta forma se aproveitaria para descobrir alguma irregularidade.

terça-feira, 5 de março de 2013

Educando Filhos Nº 5 - Parte 1 - Concorrentes dos pais na educação dos filhos.


Pr. Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Quinta Realidade




O dia a dia dos afazeres nos sega quanto a uma realidade nítida. Estou me referindo ao fato em que os pais não são os únicos educadores dos filhos. Há muitos educadores não autorizados querendo e que estão educando os nossos filhos, sendo que muitas vezes, não sabemos o que está acontecendo. Estes não autorizados estão educando de forma totalmente diferente ou errada. Existem aqueles que concorrem direta e indiretamente com os pais. Estes concorrentes podem estar conscientes do que estão fazendo ou não, organizados ou não, adeptos de ideologias ou não, pertencentes às militâncias ou não, pertencentes a organizações ou não etc.

Abram os olhos, a concorrência é forte e na maioria das vezes, só querem transformar nossos filhos em soldados das suas ideologias. Todavia, os pais educam os seus filhos porque são o seu coração e a sua vida. Nós temos uma vantagem pouca observada e pouca aproveitada. Refiro-me ao fato que moramos com os nossos filhos e temos de ser mais ágeis e sábios em educá-los.

sábado, 2 de março de 2013

Atividade em Grupo

Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo



Quando eu estudava na Faculdade de Pedagogia, percebia as atividades em grupo com certa reserva. No meu caso, eu não gostava pelos seguintes motivos:


-Complicações de horários variados entre os colegas da equipes,
-A aprendizagem era menor do que os trabalhos individuais,
-Dissabor em ver um membro da equipe ficar com a maior parte do trabalho pelo desleixo dos demais, 
-Conflitos desnecessários nos relacionamentos dos membros da equipe.
-A insatisfação se movia na falta de integração entre as várias disciplinas do curso.  Um mesmo trabalho poderia servir para mais de uma disciplina com os devidos direcionamentos dos professores e, infelizmente, isto foi raríssimo. A conseqüência era a cruel, uma sobrecarga nos lombos dos estudantes.
-A fragmentação dos conteúdos intencional não promovia aprendizagem adequada. Pois, o trabalho era fundamentado na ideia de que os seus participantes teriam de ter a leitura e o conhecimento do material de toda a equipe. Era coisa raríssima isto acontecer, pois os estudantes sempre estavam sobrecarregados com a sua vida particular e com as várias atividades de universidades. 
-E havia professores que proclamavam palavras eloquentes que a atividade em grupo era para ajudar. Só que não sabíamos que eles eram mágicos e conseguiam fazer a mágica do efeito ao contrário.

Quem é professor, já foi aluno e sabe do que estou dizendo. Agora, não podemos esquecer que as atividades em grupo são portadores de vantagens e não apenas de desvantagens. Vamos ver algumas destas vantagens:

-Possibilidade de integração entre os alunos,
-Ser um atrativo,
-Há situações que só cabe a atividade em grupo,
-É possível que sirva para diminuir a sobrecarga dos alunos
-Diminui a sobrecarga sobre os professores. É tanto que certos professores não admitem que os seus alunos façam trabalhos individuais. É quase um dogma e a sua obrigação é total para certos professores.

Nesta reflexão trago a proposta de um melhor aproveitamento das atividades em grupo. É claro que esta abordagem é uma gota d’água no oceano e fiz questão de escrever um texto livre e não técnico com citações de teóricos. Mesmo porque não consultei nenhuma literatura ou teórico sobre esta questão, apenas estou fazendo uma reflexão. Eu desejo que nós possamos tirar algo de útil neste texto que estou produzindo.

As atividades em grupos podem ser eficientes. Aí, eu pergunto aos senhores educadores: Como alcançar melhor aproveitamento nas atividades em grupo?  Este assunto pode seguir vários caminhos e existe um grande número de estilos de atividade em grupo. A minha compreensão está em que as atividades em grupos são complementares às atividades individuais. Desta forma vamos apresentar alguns pontos importantes:

- Antes de qualquer coisa, o professor tem que ser um facilitador e não um complicador.
 Tantos conteúdos que já são por si mesmo complicados e ainda aparecem gênios para    
 Complicar ainda mais. Há professores que são articuladores da ciência e da arte para
 enfeitar e não haver o aproveitamento básico de aprendizagem. E é justamente o que
 não pode faltar.

- Quando um professor leciona sobre um determinado assunto, o mesmo deve fazer a
 seguinte pergunta: No fim da lição, o que precisa ser guardado pelo aluno que não pode  
 faltar? Com esta pergunta ele vai perceber o que realmente é o básico e o que está fora  
 do fundamental, são os complementos.

-O conhecimento básico deve ser ministrado aos alunos em uma aula expositiva com os recursos pedagógicos desejáveis. Uma visão geral, que identifique os elementos básicos da lição ou aula do dia. O objetivo é que cada aluno venha compreender o corpo daquela lição. Deve administrar alguma atividade individual de forma simples e objetiva para fixar o ensino básico.

-Para obter os complementos ou alcançar o enriquecimento, a atividade em grupo, deve ser executadas com a mentalidade de que o básico já foi absorvido. A atividade em grupo não pode sobrecarregar os alunos. A intenção clara é fragmentar o conteúdo para depois conciliá-lo. Cada participante da equipe deve dominar o seu conteúdo, ou seja, a sua parte. Antes de apresentar o trabalho a equipe deve reunir e compartilhar o conteúdo um com o outro, havendo um resumo por escrito para todos terem um material básico para apresentação em sala de aula. Na apresentação do trabalho, um dos componentes deve ficar responsável de resumir o conteúdo dos demais membros da equipe. A conciliação, união dos pontos, e a dês-fragmentação do conteúdo devem ficar com o professor que irá resumir cobrir as falhas e tirar as dúvidas.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Educando Filhos Nº 04 - Educando para viver neste mundo


Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Quarta Realidade


Não criamos os filhos para nós mesmos, os criamos para viver neste mundo cheio de coisas boas e ruins. Educamos os nossos filhos para que eles mesmos vivam a vida, que são deles, com atitudes que honrem a si, a sua família e a Deus.