Agressão dirigida à Pra. Damares Alves foi registrada pela Polícia Legislativa
Pastora Damares foi alvo da ira dos manifestantes pró-gay na Câmara. (Foto: Divulgação)
Após a vitória obtida na votação da Comissão especial pela retirada da obrigatoriedade do ensino da ideologia de gênero no Plano Nacional da Educação (PNE) na última terça- feira, 22, os ânimos ficaram exaltados no Plenário 5 da Câmara dos Deputados. Militantes do Movimento Gay passaram a hostilizar os manifestantes pró-família quelotavam a sala da comissão.
Até que então um grupo de ativistas dirigiu ofensas à Pra. e advogada Damares Alves, assessora parlamentar do deputado federal Arolde de Oliveira. “Todos os evangélicos devem ser queimados vivos em uma fogueira. Evangélicos são uma desgraça e devem ser exterminados” bradavam os ativistas. Como resposta, a assessora chamou a Polícia Legislativa e registrou um boletim de ocorrência pela agressão. Os manifestantes foram conduzidos à delegacia da Câmara pelo crime de incitação ao ódio e o boletim de ocorrência foi registrado no número 048/2014. “Se os ativistas, que me pareciam ligados a algum sindicato, estivessem portando algum objeto cortante ou alguma arma, eu creio que sofreria agressão física”, conta Damares.
A pastora disse que vai entrar com uma ação penal contra os manifestantes: “Não é a primeira vez que ouço “morte aos evangélicos”. Não vou ficar apenas no Boletim de Ocorrência. Quero vê-los processados por crime de ódio”, disse. Do Plenário da Câmara, o deputado Arolde de Oliveira saiu em defesa de sua assessora. “Querem matar um terço da população do Brasil. A que ponto chegaram a intolerância e o ódio nesta Casa”, discursou.
Veja o vídeo do discurso
(Blog Julio Severo/Redação)