quarta-feira, 26 de março de 2014

MARCHA COMEMOROU OS 50 ANOS DO GOLPE MILITAR DE 64 E PEDIU "INTERVENÇÃO MILITAR NO BRASIL."

“Defendemos a intervenção militar para que haja uma transição de governo" 
A reedição da Marcha da Família reuniu cerca de 1.000 pessoas no Centro de São Paulo neste sábado. Os manifestantes se concentraram na Praça da República e por volta das 16h30 seguiram para a Praça da Sé pela avenida São Luis. No trajeto, eles entoaram gritos de guerra como “Deus, pátria e família”. Cerca de cem jovens dos grupos Frente Integralista Brasileira e Resistência Nacionalista, vestidos com coturnos, calça jeans e suspensórios, distribuíram entre si lacres de plástico — sua finalidade seria a de prender adversários que encontrassem pelo caminho.
Um manifesto publicado em blog criado especialmente para o evento é assinado por 17 entidades que, segundo o organizador, o fotógrafo Bruno Toscano Franco, de 40 anos, são formadas por “brasileiros democráticos, legalistas e constitucionais que estão cansados  de pagar impostos e vê-los gasto em metrô na Venezuela e para revitalizar a rede hoteleira em Cuba”.
“Nosso movimento é contra a corrupção”, diz Franco. Mas o fotógrafo também acredita que, 50 anos
depois do golpe de 64, os militares deveriam ser chamados novamente a desempenhar um papel na arena política brasileira. “Defendemos a intervenção militar para que haja uma transição de governo", diz ele. As eleições marcadas para este ano não bastam para Franco. "Não temos confiança nas urnas eletrônicas.”
Fonte: VEJA, com fotos: Globo.com


Fonte: Itapetinga Agora